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O que vai fazer nesse feriado? Ainda sem planos? Que tal fazer uma maratona de filmes em casa? Confira 5 filmes que separamos para você!
- FOTO: iStock/Getty Images

Sem planos para o feriado? Que tal uma maratona de filmes? Confira!

O que vai fazer nesse feriado? Ainda sem planos? Que tal fazer uma maratona de filmes em casa? Confira 5 filmes que separamos para você!

  • De Volta para o Futuro

Back to the Future (1985)
Diretor: Robert Zemeckis | Com: Michael J. Fox, Christopher Lloyd e Lea Thompson | Premiações: Oscar de Melhor Edição de Som | Duração: 116 minutos.

 

 

Ficção científica pura, De Volta Para o Futuro conseguiu a proeza de ser aclamado tanto pela crítica quanto pelo público: foi a maior bilheteria nos EUA em 1985.

Com um roteiro engenhoso e criativo, que explora bem as possibilidades que uma volta ao passado poderia proporcionar, ele passa pela comédia, aventura, drama e romance para construir uma narrativa que encantou crianças e adultos. Outras nuances em destaque são os diálogos inteligentes, as atuações carismáticas e o perfeccionismo em se pensar na história como ambiente no qual o espectador consegue sempre descobrir algo novo.

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FOTO: Reprodução

 

Ponto alto: algumas obras têm o poder de criar uma mitologia ao redor dela e a trilogia De Volta Para o Futuro faz isso com maestria. O carro DeLorean, transformado em máquina do tempo pelo cientista Emett, é artefato icônico do filme, assim como o skate – e futuramente prancha voadora – usada por McFly. Vale citar também todas as teorias sobre previsões que se tornaram reais ou não na sequência De Volta Para o Futuro 2.

 

  • O Franco Atirador

The Deer Hunter (1978)
Diretor: Michael Cimino | Com: Robert De Niro, Christopher Walken e John Cazale | Premiações: Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante e outras duas estatuetas | Duração: 182 minutos.

 

 

O contraste entre cenas brutais de guerra e a comovente história de amizade entre três soldados americanos antes, durante e depois de serem feitos prisioneiros na Guerra do Vietnã deixou plateias atônitas e garantiu o Oscar de Melhor Filme à produção.

O Franco Atirador é, além de um clássico sobre como unir guerra e drama, uma antológica crônica sobre a amizade em tempos de adversidade. Contam pontos a seu favor o elenco afiado, em especial Robert De Niro no seu auge e Christopher Walken, e o diretor Michael Cimino, que também levou Oscar pelo seu trabalho, que entraria em decadência dali em diante.

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FOTO: Reprodução

 

Ponto alto: o espectador não consegue sair impune depois de assistir à cena da roleta russa entre os companheiros Michael, Steven e Nick, “brincadeira” que coloca à prova a amizade dos soldados e mexe com os nervos de qualquer audiência.

 

  • Gladiador

Gladiator (2000)
Diretor: Ridley Scott | Com: Russell Crowe, Joaquin Phoenix e Connie Nielsen | Premiações: Oscar de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Efeitos Visuais e outras duas estatuetas | Duração: 155 minutos.

 

 

Um épico. Com o slogan: “O general que se tornou escravo. O escravo que se tornou gladiador. O gladiador que desafiou um império”, o longa traz duelos sanguinários, sequências estonteantes de exércitos com armas e flechas, e muitos efeitos especiais para narrar a jornada de vingança de Maximus (Russell Crowe) contra Commodus (Joaquin Phoenix), que, preterido na sucessão ao trono – o pai passaria a coroa a Maximus – mata o pai e tenta executar o general, que escapa, mas perde a família.

Gladiador conquista por ser um longa que une cenas de batalhas espetaculares com uma história envolvente, feito que nem todos os épicos conseguem atingir.

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FOTO: Reprodução

 

Ponto alto: é impressionante a preocupação histórica, tanto na ambientação de época quanto no uso da tecnologia para re-elaborar os cenários da Roma Antiga, com destaque para a recriação digital do Coliseu.

 

  • Rocky – Um Lutador

Rocky (1976)
Diretor: John G. Avildsen | Com: Sylvester Stallone, Talia Shire e Burt Young | Premiações: Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Edição | Duração: 119 minutos.

 

 

Mesmo que a primeira lembrança que venha à nossa mente seja a pancadaria, a clássica música-tema ou a exibição na sessão da tarde, Rocky é bem mais do que isso.

O filme, roteirizado pelo próprio Stallone, consiste numa saga de superação de limites. Quando o campeão mundial dos pesos-pesados, num golpe publicitário, desafia um desconhecido a lutar contra ele, o jovem que vivia na periferia da Filadélfia como cobrador de um agiota enxerga justamente nisso uma chance de nocautear os seus maiores medos. O fortalecimento do lutador é muito mais sentimental do que físico.

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FOTO: Reprodução

 

Ponto alto: a construção de Rocky como um verdadeiro campeão ao desenrolar da história, em todos os aspectos da vida (não apenas nos ringues), incluindo aí sua persistência, a relação com o treinador e o desenvolvimento de sua paixão por Adrian (Talia Shire).

 

  • O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei

The Lord of The Rings: The Return of The King (2003)
Diretor: Peter Jackson | Com: Elijah Wood, Viggo Mortensen e Ian McKellen | Premiações: Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e outras oito estatuetas | Duração: 201 minutos.

 

 

Consagração. O término da trilogia de J.R.R. Tolkien pode ser resumido nessa única palavra. Peter Jackson fecha com chave de ouro a jornada de Frodo (Elijah Wood), Sam (Sean Astin) e Gollum em sua forma humana Smeagol (Andy Serkis) rumo a Mordor, a fim de destruir o anel, enquanto o resto da Sociedade se envolve em batalhas em Minas Tirth, nos Campos de Pelennor e nos Portões Negros, tentando neutralizar o avanço de Sauron.

Os efeitos especiais estão ainda mais superiores, as guerras mais elaboradas e inesquecíveis, as coreografias mais caprichadas e as atuações de todos os atores são dignas de aplauso.

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FOTO: Reprodução

 

Ponto alto: em meio às batalhas épicas, a singela e marcante fala de Gandalf (Ian McKellen) para Pippin (Billy Boyd): “Fim? Não, a jornada não acaba aqui. A morte é somente mais um passo. Um que todos nós devemos tomar. Ergue-se a grande cortina cinza desse mundo e tudo se transforma em vidro prateado. E então você vê… praias brancas. E além… um longínquo campo verde sob um rápido nascer do sol”.

 

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Texto: Redação Alto Astral  Edição: Nathália Piccoli

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