Padre Marcelo Rossi: detalhes da sua relação com os papas

A relação do Padre Marcelo Rossi com os papas João Paulo II e Bento XVI incluiu encontros, conversas e até polêmicas. Entenda!

- FOTO: Fábio Zanzeri/AgNews

Depois que se tornou famoso por todo o país, era inevitável que o Padre Marcelo Rossi chamasse a atenção do Vaticano. As relações do padre com os anteriores do Papa Francisco – João Paulo II e Bento XVI – envolveram conversas e até polêmicas. Confira a seguir como foram esses encontros.

 

Padre Marcelo Rossi e sua relação com os papas

FOTO: Fábio Zanzeri/AgNews

Padre Marcelo Rossi e Papa João Paulo II

O início dos contatos entre o padre e o Vaticano foi bem promissor. Em 1997, durante sua permanência no Brasil, o Papa João Paulo II realizou uma palestra a alguns jovens sacerdotes – entre eles, Padre Marcelo Rossi. Nela, discorreu sobre a grande quantidade de filmes católicos existentes, e comentou como nenhum deles privilegiava a história de Maria. Padre Marcelo, pessoalmente, prontificou-se a resolver essa questão.

Assim, após explodir como fenômeno midiático e se tornar um expoente da renovação carismática do catolicismo, o sacerdote trabalhou duro para lançar, em setembro de 2003, o longa Maria – Mãe do Filho de Deus, dirigido por Moacyr Góes. Além disso, em janeiro de 2004, teve a chance de entregar diretamente nas mãos de João Paulo II uma cópia do filme. Porém, esse sucesso e essas realizações acabaram atraindo cada vez mais os holofotes, e o padre se tornou alvo de uma minuciosa investigação.

Polêmica com Papa Bento XVI

Entre os dias 9 e 13 de maio de 2007, o Brasil recebeu a ilustre visita do papa Bento XVI. Fazia dez anos que o país não tinha o privilégio de receber o Sumo Pontífice em seu território. O então Papa rezou missas nas cidades de Aparecida do Norte e São Paulo, e presidiu o início da 5ª Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, que incluiu a canonização de Frei Galvão.

Nesse período, Padre Marcelo Rossi acreditava que, enfim, teria a oportunidade de se encontrar com Bento XVI, mas ficou surpreso ao ser impedido de entrar em contato com o religioso mais importante da hierarquia da sua Igreja Católica.

No dia do encontro, ele foi colocado às 5h da manhã em São Paulo com um crachá com seu nome escrito errado, sendo, dessa forma, impedido de conversar com o Papa. Uma humilhação, em suas próprias palavras. Esse episódio marcou uma fase conturbada das relações do sacerdote com o Vaticano, que só foi esclarecida após uma surpreendente revelação – sua vida foi destrinchada pelas autoridades papais durante dez anos.
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Texto: Victor Santos

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