Quem não se lembra da minissérie Justiça , que deixou todo mundo impressionado, não só pela história forte e impactante, mas também pelas cenas ousadas que foram ao ar desde o capítulo de estreia. Ou de Dois Irmãos ? Mas essas tramas não foram novidades da emissora, que ousou e inovou em narrativas. Relembre algumas minisséries marcantes da Rede Globo!
Previous Next Malu Mulher (1979-1980): escrita e dirigida por Daniel Filho, a minissérie foi ousada ao abordar temas como divórcio, sexo fora do casamento, violência contra a mulher, emancipação feminina, sexualidade e aborto em plena ditadura militar. A série passou pela censura e quebrou barreiras. (Foto: Nelson Di Rago/Reprodução/TV Globo) Anos Dourados (1986): trama idealizada por Gilberto Braga, focou no relacionamento entre Marcos (Felipe Camargo) e Lurdinha (Malu Mader) e nas dificuldades que passavam para ficar juntos devido às diferenças sociais de suas famílias. A minissérie marcou época por retratar temas tabus: amor impossível, virgindade, desejo, separação e diálogo familiar. (Foto: Reprodução/TV Globo) Hilda Furacão (1998):
No ano de 1998, Glória Perez trouxe à vida um furacão chamado Hilda, interpretada por Ana Paula Arósio. A minissérie abordou a vida de uma jovem socialite das décadas de 1950 e 1960. Ela desistiu de seu casamento,
tornando-se a mais disputada meretriz
da cidade. Tudo mudou ao conhecer
Frei Malthus (Rodrigo Santoro), a
quem ela passou a assediar. (Foto: Arley Alves/Reprodução) A Muralha (2000): concebida para a comemoração de 500 anos do descobrimento do Brasil, a trama acompanhou a saga dos bandeirantes em direção ao interior do país, e a dificuldade em manejar a mão de obra escrava indígena. (Foto: Reprodução/TV Globo) Presença de Anita (2001):
Manoel Carlos adaptou a obra de Mario Donato e fez uma das minisséries mais polêmicas, que acompanha a vida
de quatro personagens e como todos se
interligam por meio da sensual Anita, vivida
por Mel Lisboa. Nando (José Mayer)
queria aproveitar o final de ano para dar
o pontapé inicial em um antigo sonho:
escrever um romance. Lúcia Helena (Helena
Ranaldi) só pensava em retomar a
paixão em seu casamento, e Zezinho
(Leonardo Miggiorin) queria viver seu
primeiro amor. (Foto: João Miguel Júnior/Reprodução/TV Globo) A Casa das Sete Mulheres (2003):
adaptada por por Walter Negrão e Maria Adelaide Amaral, essa minissérie focou no papel que as mulheres tiveram nos bastidores da revolta que ficou conhecida como Guerra dos Farrapos. (Foto: Gianne Carvalho/Reprodução/TV Globo) Dalva e Herivelto, uma canção de amor (2010): escrita por Maria Adelaide Amaral, a última da lista de minisséries marcantes da Rede Globo, a microssérie de cinco capítulos contou a história de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins, maiores representantes da era de ouro do rádio, e sua tumultuada relação dentro e fora dos palcos. Adriana Esteves e Fábio Assunção deram vida ao casal. (Foto: Renato Rocha Miranda/Reprodução/TV Globo) LEIA TAMBÉM
Texto : Denise Galvão e Denis Lira/Colaborador | Edição : Érika Alfaro