Ao servir de base para certas pesquisas, as chamadas experiências de quase morte (EQM), acabaram sendo responsáveis em auxiliar a ciência a abrir novos horizontes para quem deseja conhecer mais sobre a possibilidade de uma vida após a morte.
A primeira visão
Um estudo feito pelos cientistas Kenneth Ring e Sharon Cooper, da Universidade de Connecticut e Nova York, respectivamente, investigou por quase dois anos experiências de quase morte. A análise, publicada no livro Mindnight, teve como objeto pacientes com deficiência visual. O resultado mostrou que 31 deles, que haviam nascidos cegos, conseguiram descrever as cenas que viram nas experiências de quase morte. Ou seja, pessoas que nunca haviam enxergado conseguiram ver pela primeira vez ao passar por uma EQM.
Em defesa da vida (após a morte)
Em seu livro Evidence of the Afterlife (Evidências da Vida Após a Morte, em português), o oncologista Jeffrey Long elenca pontos que, para ele, comprovam a veracidade das experiências de quase morte – o médico considera tais acontecimentos uma das maiores provas de que existe vida após a morte.
Além dos limites da mente
Um dos estudos mais importantes feitos nessa área é o do cardiologista Pim van Lommel. O médico acompanhou 344 pessoas durante 13 anos e teve suas teses publicadas na renomada revista The Lancet. Para o holandês, a consciência não está limitada ao cérebro, podendo ser eterna.
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Texto: Érika Alfaro Edição: João Paulo Fernandes