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Ter a sensibilidade de perceber quando o outro precisa de ajuda nem sempre é fácil, mas é algo essencial para criar relações mais profundas entre as pessoas
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Empatia: sensibilidade e atenção ao próximo. Entenda!

Ter a sensibilidade de perceber quando o outro precisa de ajuda nem sempre é fácil, mas é algo essencial para criar relações mais profundas entre as pessoas

A sensibilidade em perceber que o outro precisa de ajuda e conseguir colocar-se no lugar dele para entender a situação pela qual está passando, além de melhorar o convívio entre as pessoas, ajuda a criar relações mais fortes e verdadeiras.

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A sensibilidade é o caminho para a empatia, pois permite que nos coloquemos no lugar do próximo. FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

Além de impulsionar a preocupação com as pessoas que estão ao nosso redor, a empatia facilita as relações porque, a partir dela, buscamos nos aprofundar em uma perspectiva diferente da que estamos acostumados.

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Dar atenção às dificuldades e necessidades do próximo fortalece as relações entre as pessoas, criando laços mais verdadeiros. FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

Qual seu tipo de convivência?

Para entendermos melhor, o professor do curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras de Linhares Márcio Merçoni, pontua dois tipos de convivência. “O pensador moderno Martin Buber traçou dois estilos de relacionamento que as pessoas estabelecem: o ‘eu-tu’ e o ‘eu-isso’. O ‘eu-tu’ é uma postura de disponibilidade para o outro. É o momento em que eu reconheço o outro como um parceiro de vida e que as emoções dele provocam impacto em mim, e vice-versa. É quando eu falo com o outro”, explica o professor.

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Exercitar a prática da convivência do “eu-tu” nos torna mais receptivos e compreensivos aos sentimentos do outro. FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

O “eu-isso”, segundo Márcio, dificulta a empatia, pois continuamos vendo tudo sobre nossa própria perspectiva, tratando o outro como “isso”. Consequentemente, tendemos a ignorar o que a pessoa está passando.

 

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Texto: Angelo Cherubini Edição: João Paulo Fernandes Consultoria: Márcio Merçoni, professor do curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras de Linhares

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