Nas escrituras consideradas sagradas, muito se fala sobre a morte e a ressurreição de Jesus, contudo, não descrevem como foi o destino de cada um dos 12 apóstolos. Por isso, grande parte dos dados sobre o tema se baseiam em tradições ou nos escritos apócrifos (não inclusos na Bíblia).
Mesmo assim, o Messias previu que as coisas não seriam muito fáceis para os mensageiros escolhidos: “eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos, portanto, sedes prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas. Acautelai-vos, porém, dos homens, pois eles vos entregarão aos sinédrios (assembleia constituída por cerca de 20 juízes que seguiam a lei judaica. Representava a corte da antiga Israel) e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis até conduzidos à presença dos governadores e dos reis por causa de mim, para lhes servir de testemunho a eles e aos gentios”, relata o décimo capítulo do evangelho de Mateus. Ele estava certo porque, para muitos, o destino não foi dos melhores.
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Texto: Érica Aguiar