Muitas vezes paramos para refletir sobre nossa vida e acabamos encontrando diversos pontos e coisas que nos atrapalham e nos deixam descontentes. Identificar esses incômodos é essencial para buscar um caminho melhor. Contudo, é necessário também o movimento: ao entender o que te incomoda, você precisa também buscar agir efetivamente para concretizar a mudança.
Promovendo uma revolução
O coach motivacional e comportamental Eduardo Zugaib, autor do livro A Revolução do Pouquinho, aponta que, passada a fase de mudança – em que a pessoa compreende que o caminho antigo já não serve mais -, e a fase de decisão e ação – em que a mudança é iniciada -, chegamos à terceira fase para compreender o caminho que se decidiu percorrer. “Isso implica observar todos os desafios e as oportunidades que ele trará, trabalhar cotidianamente para percorrê-lo com consciência e ter o compromisso da continuidade. Como percebemos, olhar o caminho é diferente de caminhar o caminho”, diz Eduardo.
Falar menos e fazer mais
Na hora de definir novos planos, mudar de vida e alterar as relações tentando começar tudo de novo, é preciso sempre lembrar a diferença entre agitação e movimento. Enquanto a agitação desperdiça energia, o movimento transforma energia em resultados. “E a pergunta decisiva a ser feita a cada ponto de reinício de um ciclo é: o quanto de movimento e o quanto de agitação eu gerei este ano? Movimentar-se é multiplicar seus recursos por dois, três, quatro, mil. O resultado torna-se crescente”, finaliza Eduardo.
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Texto: Da redação Consultoria: Eduardo Zugaib, coach motivacional e comportamental, autor do livro “A Revolução do Pouquinho”