As Olimpíadas estão repletas de histórias de superação, como a de Chris Mosier, primeiro atleta transgênero da seleção olímpica dos EUA. Saiba mais!
por Redação Alto Astral
Publicado em 10/08/2016 às 12:11
Atualizado às 17:08
A Olimpíada Rio 2016 está cheia de atletas com histórias bonitas de superação, dedicação e mudança de vida.
Uma das grandes histórias dessa Olimpíadas é de Chris Mosier, o atleta transgênero da seleção de Atletismo dos Estados Unidos.
Foto: Reprodução
Chris conta que começou a competir em 2009 no atletismo feminino, mas sempre sentiu como se não estivesse sendo autêntico.
O caminho para chegar à seleção Olímpica e a transição foram também uma grande mudança de mentalidade para o atleta:“Eu não sabia se eu seria competitivo contra os homens; eu simplesmente o fiz. Todo o sucesso que eu tive desde então me mostrou que tudo é realmente possível. Por não me bloquear, não me limitar e realmente ir em frente, eu aprendi muito sobre mim mesmo e também tive a oportunidade de ampliar a conversa sobre a inclusão transgênero nos esportes.”
Chris também ajudou na criação de novos formatos mais inclusivos nos esportes para a participação de atletas transexuais. Ele se tornou exemplo e inspiração.
Foto: Reprodução
A história do atleta é parte da campanha da marca Nike, chamada “Unlimited You”, traduzida para o Brasil com o“Você Sem Limites”, criada pela marca publicitária Wieden & Kennedy.
A campanha mostra atletas anônimos que superaram seus limites e mostra até grandes astros dos esportes: até Neymar aparece no vídeo.Confira a campanha toda no vídeo abaixo:
Na Olimpíada Rio 2016, o COI (Comitê Olímpico Internacional) permitiu que atletas transgêneros competissem sem a necessidade de cirurgia, contanto que se mantivesse os níveis de hormônios, dando mais oportunidades para atletas como Chris.
“É necessário assegurar que atletas transgêneros não sejam excluídos da oportunidade de participar de competições esportivas. Exigir alterações anatômicas cirúrgicas como pré-condição para a participação pode ferir a legislação e os direitos humanos.”, afirmou o COI em comunicado.
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