Não dá para negar que “Bridgerton” é um dos maiores sucessos da Netflix dos últimos tempos, não é mesmo? E, no dia 25 de março, com o tão esperado lançamento da segunda temporada da produção, a série voltou a dar o que falar e os fãs puderam continuar acompanhando as fofocas da alta sociedade.
Nos novos episódios, o principal foco da história é a busca do filho mais velho da família Bridgerton, Anthony, por uma noiva. Além disso, a segunda temporada também explora mais a vida dupla de Lady Whistledown.
Porém, não é apenas o que vemos nos episódios que é interessante em “Bridgerton”. Afinal, a série é cheia de curiosidades de bastidores, principalmente para quem curte a história.
Confira a seguir algumas curiosidades sobre a segunda temporada de Bridgerton:
Acidente com as espadas
A segunda temporada de “Bridgerton” conta com ótimas cenas de esgrima e, vendo-as, pode até parecer que foi fácil para os atores gravá-las. Porém, é preciso muitos treinos e ensaios antes de gravar as cenas – e foi justamente em um deles que Luke Newton e Luke Thompson, que interpretam Colin e Benedict Bridgerton, acabaram com machucados reais na testa.
E o mais curioso é que os machucados dos dois atores, além de parecidos, aconteceram na mesma área da testa. Que coincidência, né?
Figurinos
Os figurinos são um aspecto muito importante e cheio de curiosidades de “Bridgerton”. E haja figurinos, viu? Afinal, cada episódio da série utiliza, em média 90 roupas diferentes.
Porém, apesar de serem muitos, os figurinos de “Bridgerton” são pensados com muito cuidado para cada personagem. Você já percebeu, por exemplo, que cada uma das famílias da série usa cores diferentes?
Isso mesmo – não é à toa que os Featheringtons costumam aparecer com peças de cores mais vivas, geralmente em tons de verde e amarelo, enquanto as roupas dos Bridgertons são quase sempre de cores pastéis e diferentes tons de azul e rosa.
Além disso, os figurinos ainda acompanham as mudanças dos personagens durante a trama. É por isso que, nessa segunda temporada, Anthony começou a vestir cores mais escuras, que representam a sua seriedade na busca para encontrar um novo amor. As roupas de Anthony também foram ficando mais casuais e leves com o passar da temporada, de acordo com o avanço da narrativa do personagem.
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Trilha sonora
A história de “Bridgerton” pode até se passar no período da regência britânica, mas isso não quer dizer que as músicas da série não possam ser atuais. Então não se assuste se ouvir um hit de Miley Cyrus, Rihanna ou Harry Styles, durante uma cena da produção.
Aliás, a história por trás da trilha sonora de “Bridgerton” é tão interessante que o Spotify até criou uma nova experiência imersiva para quem quiser saber mais sobre a série.
Na nova playlist de Bridgerton na plataforma, é possível usar os recursos Storylines, Playlist Clips e Canvas para acessar informações e comentários dos profissionais que trabalharam na trilha sonora da produção.
Coreografias
As coreografias de “Bridgerton” são muito boas e interessantes de assistir, tanto na primeira temporada quanto nessa segunda. E olha que os atores não tinham muito tempo para aprender as danças, viu? Na verdade, o coreógrafo da série, Sean Jack Murphy, tinha apenas 3 horas, em média, para ensaiar os passos com cada um dos protagonistas.
Outra curiosidade é que a dança sensual de Anthony e Kate na segunda temporada teve seus passos inspirados na allemanda, um estilo de dança popular na Europa no século XVIII.
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Inspirações em filmes de época
A segunda temporada de “Bridgerton” teve vários filmes históricos como referências. “Orgulho e Preconceito” e “Desejo e Reparação”, por exemplo, foram grandes influências para a fotografia da série, enquanto “Minha Bela Dama” foi a inspiração para a cena da corrida real que acontece em um dos episódios.
Preocupação com a sustentabilidade
A sustentabilidade tem sido um assunto cada vez mais discutido em diversas áreas, não é mesmo? E em “Bridgerton” isso não foi diferente. Para a segunda temporada, foi inclusive contratada uma diretora de sustentabilidade para garantir que houvesse uma menor produção de carbono e os materiais não fossem desperdiçados durante a produção. Legal, né?