O líder da Revolução Farroupilha, Bento Gonçalves, e sua relação com a Maçonaria ainda dão o que falar. Isso porque há indícios de que os rumos do episódio foram fortemente influenciados pela ordem. No século 19, as lojas maçônicas, inclusive no Rio Grande do Sul, eram palco para discussões políticas.
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Um exemplo claro dessa suposta influência é o fato de jornais da região serem editados por maçom (e o conteúdo dos periódicos não era nada favorável ao império). Sucre – era esse o nome do líder dentro da Maçonaria, em referência a Antônio José Sucre, líder da libertação latino-americana – foi o pioneiro no RS: a loja Philantropia e Liberdade foi primeiramente dirigida pelo venerável mestre.
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Texto: Redação Edição: Angelo Matilha Cherubini