Alguns artistas são taxados como incompreendidos em sua arte, às vezes por ser algo inovador demais para os padrões da época, às vezes por serem um pouco estranhos demais para o público geral. Até aí, tudo bem. Mas tem vezes em que a estranheza passa um pouco dos limites e gera algumas pérolas atemporais.
Listamos abaixo algumas das capas mais estranhas de discos brasileiros! Confira:
1. Araçá Azul – Caetano Veloso
Todos nós amamos Caetano Veloso porque ele é incrível. Mas o que significa essa capa? Por que tem um close nesse umbigo? Qual o motivo do reflexo? Qual o sentido dessa capa? Como diria Inês Brasil: “Eu nem entendi um pouco direito“.
2. Massa Falida – Duduca e Dalvan
Dois homens saem da água com sunga e gravata. Um triângulo centralizado tem um anjo para fazer uma participação especial. Cabelos maravilhosos dos anos 1970. Eis a combinação do sucesso.
3. Ninguém segura esse Nariz – Juca
A capa do disco já menciona que é inapropriado para menores, a ilustração fala por si só no que se trata de estampar o ‘nariz’.
4. Secos e Molhados – Secos e Molhados
Essa capa é macabra. Fim da história.
5. Zé Rodrix – Zé Rodrigues e a Agência de Mágicos
Muita cor. Muitos braços. Muitos instrumentos musicais e uma carinha sexy: estes foram os ingredientes usados para criar capa de disco perfei… não, pera.
6. Ave Sangria – Ave Sangria
Gostaríamos de entender os designers da época em que foram criadas essas imagens… peculiares. Isso é uma Águia Humanoide de cabelo colorido passeando pela Caatinga?
7. Os Novos Heróis – Os Novos Heróis
Junte duas super-heroínas com maiô cavado, um palhaço, um homem de lata e o menor Superman que já foi avistado no planeta. Assim surgiu o melhor grupo de super heróis dos anos 1970. Ou não.
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