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Aos 12 anos, Klara Castanho já conquistou um papel invejável na televisão: o de personagem central de uma novela das nove. Na pele de Paulinha, de “Amor à
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Klara Castanho fala sobre Paulinha de “Amor à Vida” e a infância na TV

Aos 12 anos, Klara Castanho já conquistou um papel invejável na televisão: o de personagem central de uma novela das nove. Na pele de Paulinha, de “Amor à

Aos 12 anos, Klara Castanho já conquistou um papel invejável na televisão: o de personagem central de uma novela das nove. Na pele de Paulinha, de “Amor à Vida”, a atriz-mirim já está em sua quinta novela, mas garante que não está perdendo nenhuma fase da vida: “minha mãe sempre cuidou disso, do sucesso não subir pra cabeça, de não ficar metidinha, chata”. Apesar da pouca idade, Klara mostra que tem maturidade para trabalhar na televisão e que aprende o máximo possível com a personagem. Confira a entrevista:

 

Klara Castanho fala sobre Paulinha de “Amor à Vida” e a infância na TV

Foto: TV Globo/Raphael Dias

Você terá lúpus na novela. Teve contatos com pessoas que têm a doença?
“Então, um dia eu fui num salão e lá eles sabiam que eu teria lúpus na novela. Aí, me falaram que conheciam uma pessoa que tinha a doença. Marcamos um dia e eu conheci essa pessoa, fui até ela. Ela fazia tratamento, ficava o dia todo no hospital, e eu acompanhei isso. Foi o meu melhor laboratório, ter contato com uma pessoa que tem a doença, lida com isso.”

 E quando você vai para casa, você fica triste por ter contato com esse universo?
“Com certeza. É uma realidade muito difícil. E encarar, viver com isso, é uma barra. É uma doença difícil, incurável. Tem tratamento, mas você nunca tem certeza se vai ficar boa.”

Mudou alguma coisa em você após o contato com essa situação?

“Eu comecei a dar valor às pequenas coisas que eu não ligava. Depois que eu vi as pessoas no hospital, debilitadas, eu procurei cada vez mais me policiar, tomar cuidado com tudo. Ver o que era bom o que era ruim. Amadureci muito.”

A Paula vai ser disputada pelos pais. Como você vê essa situação?
“Eu sempre tento me colocar no lugar da personagem, tento ver como eu reagiria àquele momento, com quem eu gostaria de ficar. Pra mim, seria uma decisão dificílima, pois sou muito apegada à minha mãe e também muito apegada ao meu pai. É uma barra e só com a personagem mesmo eu vou ver a decisão que eu tomaria.”

Você não tem uma escolha ainda?

“Eu tento pensar o máximo. Mas só quando eu ver qual é a decisão do Walcyr e souber com quem ela vai ficar, aí eu vou tentar me espelhar o máximo nisso, ver como eu reagiria, tentar colocar o máximo de emoção, o máximo de realidade.”

E se a juíza pedisse para a Paula escolher?
“Ai que dificuldade, meu Deus! Acho que eu ficaria com meu pai, mas ele namorando minha mãe.”

Klara Castanho fala sobre Paulinha de “Amor à Vida” e a infância na TV

Foto: TV Globo/Matheus Cabral


Você já é uma atriz consagrada. O que isso mudou na sua vida?
“Na minha cabeça, nada mudou. Minha mãe sempre diz que faço novela, mas fora de lá, eu sou a Klara, normal como qualquer outra. Aqui, temos as pessoas querendo saber da vida, da personagem, um mundo de imaginação, de criação. Aqui é quase minha segunda casa. E minha mãe sempre cuidou disso, do sucesso não subir pra cabeça, de não ficar metidinha, chata, de ser aquela criança que se acha, que acredita que pode tudo. Até porque, eu não sou, e não posso. Meus pais sempre me disseram: ‘você é uma coisa lá. Aqui você é a Klara. Tem que ir pra escola, ajudar em casa, ajudar no trabalho.’”

Você nunca considerou que está perdendo a infância?
“Jamais. A única coisa que mudou foi que as pessoas me param para tirar foto, autógrafo. Mas nunca considerei que perdi uma fase na vida. Aproveito tudo.”

Do que você gosta de brincar?

“Eu tenho muitos primos. A gente sempre se reúne de sexta, sábado e domingo na casa de uma tia e a gente sempre está correndo, sempre se machucando, sempre juntos, brincando de pega-pega, de esconde-esconde, brincadeiras de rua.”

Você está crescendo em frente à TV. Tem medo do assédio?
“Acho que esse assédio existe desde sempre, desde que eu me propus a fazer novela. Então, eu tinha que ter isso na cabeça, tinha que ver os prós e contras. Mas, pra mim, não tem contra. O assédio é bom porque as pessoas estão gostando daquilo que você está fazendo. É maravilhoso ver as pessoas elogiando e até falando o que podia melhorar. Assim, consigo construir melhor minha personagem.”

 Você lida bem com as críticas?
“Com certeza. Existem críticas que podem ajudar e muito.”

Como está sua relação com o Malvino e com a Paolla?
“Eles são demais. Quando a gente acaba um estúdio, um grita de um lado ‘tchau pai, tchau filha’.

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