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Clique e confira informações sobre a dengue: os tipos da doença, sintomas, tratamento, como prevenir e tudo sobre o Aedes aegypti
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Tudo sobre dengue: sintomas, tratamento e prevenção

Clique e confira informações sobre a dengue: os tipos da doença, sintomas, tratamento, como prevenir e tudo sobre o Aedes aegypti

Quando eram jovens, provavelmente os seus avós e bisavós não ouviam falar da dengue. Isso porque já houve um tempo em que a doença não era uma preocupação para o Brasil. Por isso, trouxemos tudo sobre a dengue: os sintomas, a prevenção, tratamento, cuidados necessários e os diferentes tipo de dengue.

Vamos a um breve histórico: nos últimos cinquenta anos, a incidência da dengue aumentou mais de trinta vezes. Anualmente, estima-se que ocorram 50 milhões de infecções por dengue em todo o mundo. No Brasil, a transmissão existe de modo continuado desde 1986 e, de 2002 a 2011, a dengue se tornou uma das maiores preocupações para a saúde pública no país. Um dos principais surtos ocorreu no ano de 2013, quando aproximadamente 2 milhões de casos foram notificados.

Mas a dengue não atinge as diferentes regiões do país da mesma forma. Os locais mais comuns da dengue são: o Sudeste, que é recorde de contaminação, seguido do Centro-Oeste, do Nordeste, do Norte e do Sul do país.

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Afinal, o que é dengue?

A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus que é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Ao picar uma pessoa infectada, o vírus da dengue se instala e se multiplica nas glândulas salivares e no intestino da fêmea, fazendo com que ela permaneça infectada por toda sua vida. Assim, ao picar outra pessoa, ela irá transmitir o vírus da doença.

Apenas as fêmeas são transmissoras porque elas picam os seres humanos para sugar o sangue e amadurecer seus ovos, que são depositados em locais que contenham água parada limpa ou pouco poluída. Ao contrário do que muitos imaginam, os ovos não são postos diretamente na água, mas a alguns milímetros de sua superfície. Quando chove, a água sobe e entra em contato com os ovos, que eclodem e dão origem a novos mosquitos.

 

Aedes aegypti: o grande vilão da dengue

Foto: Shutterstock Images

Foto: Shutterstock Images

O mosquito Aedes aegypti mede aproximadamente meio centímetro. Ele possui cor preta com algumas listras brancas pelo corpo e seu ruído é tão baixo que não pode ser ouvido pelo ser humano. Apesar do tamanho reduzido, ele é capaz de causar grandes estragos.

De hábitos diurnos, o mosquito costuma picar durante o dia e é peridoméstico, ou seja, está adaptado às cidades, vivendo próximo das casas ou dentro delas. A fêmea do Aedes aegypti deposita ovos em locais de água parada que se acumulam nos quintais e até mesmo no interior das residências.

Ciclo de vida do mosquito

Foto: Shutterstock Images

Foto: Shutterstock Images

Em contato com a água, os ovos eclodem liberando as larvas que se transformarão em pupas e, depois, em mosquitos adultos. Este ciclo dura de cinco a sete dias. De modo geral, o Aedes aegypti vive cerca de 30 dias. Mas não se engane: apesar do pouco tempo de vida, ele pode picar uma pessoa a cada 20 ou 30 minutos.

 

Tipos de dengue

São conhecidos quatro tipos (ou sorotipos) de dengue. Eles são denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, mas também são conhecidos como tipo 1, tipo 2, tipo 3 e tipo 4. Todos eles são transmitidos pelo mesmo mosquito, causam os mesmos sintomas e estão em circulação no Brasil.

A existência simultânea dos diferentes tipos de dengue torna a doença ainda mais preocupante para os órgãos de saúde e para toda a população, pois uma mesma pessoa pode ser contaminada até quatro vezes, uma por cada tipo da doença. Isso significa que o ser humano só é imune ao tipo de dengue que já contraiu. Além disso, ao se manifestar, a dengue possui três quadros clínicos: o clássico, o hemorrágico e o da síndrome do choque associada à dengue.

 

Dengue clássica: 

Esta é a forma mais branda da doença. Algumas vezes, ela pode até ser confundida com a gripe. Os primeiros sintomas se manifestam de três a quinze dias depois que a pessoa é picada pelo mosquito. São sintomas da dengue clássica:
• Febre alta com início repentino.
• Dor de cabeça.
• Dor atrás dos olhos.
• Perda do paladar e do apetite.
• Náuseas e vômitos.
• Tonturas.
• Cansaço extremo e fraqueza.
• Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
• Moleza e dor no corpo.
• Muitas dores nos ossos e articulações.O tempo médio de duração da doença é de cinco a seis dias. De três a sete dias, a temperatura começa a cair e os sintomas geralmente diminuem, embora a fraqueza e o abatimento possam permanecer por algum tempo.

 

Dengue hemorrágica:

Assim como na dengue clássica, as manifestações iniciais são febre alta, dores de cabeça e no corpo. No entanto, depois do terceiro dia, quando a febre começa a diminuir, aparecem sinais de hemorragia, como sangramento nasal e gengival. Também pode haver o rompimento dos vasos superficiais da pele (pontinhos vermelhos e hematomas). Em casos mais raros, há sangramentos no aparelho digestivo e nas vias urinárias. A dengue hemorrágica é mais comum em pessoas que já contraíram a doença uma vez, embora possa ocorrer já na primeira contaminação.

 

Síndrome do choque associado dengue:

Esta é a forma mais grave da doença e pode causar a morte, caso o doente não receba tratamento especializado. Raríssima, seus sintomas característicos são alterações neurológicas como delírio, sonolência, depressão e coma – geralmente, estes sinais aparecem no final do período febril; sintomas cardiorrespiratórios; insuficiência hepática e hemorragia digestiva. O diagnóstico rápido é fundamental para a saúde do paciente!

 

Dengue em idosos e crianças

Foto: Vinicius Tupinamba/Shutterstock

Foto: Vinicius Tupinamba/Shutterstock

Ninguém está livre de ser picado pelo Aedes aegypti e ficar doente. Todas as pessoas podem ser contaminadas com o vírus, pois se trata de uma doença universal. A localização geográfica é um fator que influi na contaminação, uma vez que há regiões em que a transmissão é maior, mas no que diz respeito aos indivíduos em si, fatores como idade e ocorrência de outra doença simultânea à dengue podem determinar a gravidade do quadro clínico.

A dengue é bastante prejudicial para pessoas com mais de 60 anos. Nesta faixa etária, é grande a necessidade de hospitalização e é comum a aquisição das formas mais severas da doença. Há ainda a possibilidade do agravamento do quadro clínico devido ao desenvolvimento de outras enfermidades por causa do estado de saúde em decorrência da dengue, como infecção urinária e pneumonia. O número de mortes por dengue também é maior entre essas pessoas.

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Em crianças pequenas e em bebês os sintomas da doença costumam ser mais fracos, similares a viroses comuns à idade. Por não saberem expressar o que sentem, é importante que os pais e os médicos fiquem atentos e não descartem a possibilidade de dengue para que a doença possa ser tratada de modo adequado.

Doença tropical e sazonal

A dengue é uma doença tropical. Isso significa que o mosquito transmissor gosta de calor e de umidade, fatores que são favorecidos pelo verão e pelas chuvas. No entanto, a doença não deixa de existir no inverno ou nas demais estações do ano. Como o Brasil é um país de clima quente, pode haver casos ao longo de todo o ano. 

A transmissão ocorre com intensidade de outubro a maio, quando as condições climáticas se tornam ainda mais propícias para a proliferação do mosquito transmissor. É geralmente nesta época que se ouve falar em epidemias da doença e quando é preciso intensificar o combate ao Aedes aegypti.

Por dentro da História!

“Doença tropical” ou “doença dos trópicos” é um termo utilizado para denominar não só a dengue, mas também a malária, a doença de Chagas, a leishmaniose e a febre amarela. Ele surgiu quando os ingleses deram início à colonização das regiões dos trópicos, especialmente na África, no Sudoeste da Ásia e na Índia, passando a ter contato com doenças desconhecidas na Europa.

 

Diagnóstico da Dengue

Quando há suspeita de dengue, é muito importante procurar atendimento médico o mais rápido possível. Como os sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças como a gripe, a confirmação deve ser feita por meio de exames clínicos e laboratoriais. Os exames clínicos são realizados por um médico e têm por base a análise dos sintomas e o quadro físico do paciente.

Foto: Shutterstock Images

Foto: Shutterstock Images

Os exames de laboratório são:
 • Hemograma: exame de sangue que detecta a taxa dos componentes sanguíneos. A redução dos leucócitos (glóbulos bancos) indicam que pode haver infecção viral.
Sorologia para a dengue: exame de sangue que permite constatar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus da doença, o que indica que há infecção.
Tipagem do vírus: exame de sangue que detecta por qual tipo da doença a pessoa foi infectada.
 • Prova do laço: por meio da aferição arterial e do desenho de um quadrado de 2,5 centímetros no antebraço, é observado o número de pontos vermelhos na pele, permitindo afirmar se a pessoa em questão está com dengue ou não.

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Tratamento

Confirmado que uma pessoa está com dengue, é preciso de muitos cuidados! Embora não haja um tratamento específico para a doença, é preciso tomar muita água para evitar desidratação e utilizar medicamentos para baixar a febre. Mas atenção: pacientes com dengue ou com suspeitas da doença NÃO podem ingerir medicamentos que contenham ácido acetilsalecílico como AAS e Aspirina ®, nem antiinflamatórios, como Voltaren ® e diclofenaco de sódio.

 

Combate à dengue

Acabar com os focos do mosquito Aedes aegypti é a única maneira de combater a transmissão da dengue. Considerando que o mosquito demora de cinco a sete dias para atingir a fase adulta, uma checagem semanal dentro de casa e no quintal pode ser eficaz no combate à doença. Por isso, preste atenção nas dicas!

 

Foto: Vinicius Tupinamba/Shutterstock Images

Foto: Vinicius Tupinamba/Shutterstock Images

– Utensílios utilizados para o armazenamento de água como jarras, potes e baldes devem ser lavados com escova e sabão.
– As plantas aquáticas devem ter a água trocada e os vasos lavados semanalmente.
– Tonéis e barris de água devem permanecer bem tampados.
– Os pratinhos das plantas devem ficar cheios de areia até a borda.
– Tanques utilizados para armazenar água devem ser lavados com água, escova e sabão toda semana.
– Todos os objetos que possam acumular água, como copos e latas vazias, devem ser jogados no lixo.
– A caixa d’água deve ficar sempre tampada para não se tornar um criadouro do mosquito.
– Pneus devem ser armazenados em ambientes cobertos.
– Os sacos de lixo devem ser bem fechados e permanecer longe do alcance de animais até que sejam levados pelo serviço de coleta.
– As garrafas devem ser armazenadas com tampa ou com a boca para baixo.
– Na área de serviço, baldes e bacias devem ser guardados com a boca para baixo para não acumular água.
– A água da chuva não deve ficar parada sobre a laje da casa. Com cuidado, é preciso limpar o local periodicamente.
– As calhas devem ser sempre limpas para que permitam a passagem de água.
– O local do lixo é na lixeira, que deve ficar fechada. Nada deve ser jogado em terrenos baldios ou na rua. Além de preservar o meio ambiente, os focos do mosquito não aumentam.
– Piscinas devem ser limpas e tratadas com os produtos químicos adequados.
– Algumas geladeiras possuem uma espécie de bandeja na parte de trás que deve estar sempre limpa e seca para evitar que a fêmea do mosquito deposite ovos.

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10 perguntas e respostas para não ficar na dúvida

1. Qual é a fase mais resistente do mosquito?
A fase do ovo é a de maior resistência, variando de 6 meses a 1 ano.

2. Por que apenas a fêmea é transmissora?
Tanto o macho quanto a fêmea se alimentam de néctar e sucos vegetais, mas como a fêmea é a responsável pela procriação e precisa de sangue para a maturação dos ovos, somente ela causa a doença.

3. A dengue pode ser transmitida de uma pessoa para outra?
Não, pois não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia.

4. Em que período a pessoa infectada pode transmitir a doença para o mosquito que ainda não foi contaminado?
Um dia antes do aparecimento dos sintomas até o sexto dia da doença o vírus está presente no sangue da pessoa infectada. Durante este período ela pode transmitir a doença, caso seja picada por um mosquito Aedes aegypti ainda não contaminado.

5. Quando é preciso que o doente seja internado?
A internação pode ser necessária nos casos de dengue hemorrágica com sinais de sangramento e é indicada nos casos de choque que, inicialmente, se manifestam com piora dos sintomas iniciais, extremidades frias e úmidas, transpiração excessiva, hipotensão, taquicardia, dentre outros.

6. Qual é a alimentação ideal quando a pessoa está com dengue?
A alimentação deve ser leve e rica em ferro. Frutas, verduras e carnes magras são os itens mais indicados. Mesmo que não haja apetite, os doentes devem ser estimulados a comer pequenas porções de alimentos a cada duas ou três horas.

Foto: Marcos Lopes/Colaborador

Foto: Marcos Lopes/Colaborador

7. Por que é preciso tomar muita água?
O quadro de dengue geralmente é agravado devido à desidratação. Por isso, mesmo que não sinta sede, o doente precisa ingerir muita água.

8. Água sanitária pode ser usada no controle das larvas do Aedes aegypti?
Sim. É necessária uma colher de sopa de água sanitária para cada cinco litros de água para controlar o aparecimento das larvas.

9. Animais de estimação podem pegar ou transmitir dengue?
Não. A doença atinge somente os seres humanos.

10. Existe vacina para a dengue?
A vacina está em fase de testes e ainda não está disponível em postos de saúde ou clínicas particulares. A grande dificuldade em se criar uma vacina para a dengue é a necessidade dela ser eficaz contra os quatro tipos
da doença.

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Mitos sobre a dengue

Certamente, você já ouviu muita coisa sobre a dengue. Mas nem tudo pode ser verdade. Separamos uma lista com oito fatos sobre a doença:
  
1. Nem toda picada do mosquito transmite a doença: Apenas a picada da fêmea contaminada com o vírus é capaz de causar a dengue.
2. As larvas não se desenvolvem apenas em água limpa: Os ovos do mosquito também podem se desenvolver em água suja e parada. Por isso, é preciso lavar muito bem e manter todos os recipientes de boca para baixo.
3. Ar condicionado e ventiladores não eliminam o Aedes aegypti: Estes aparelhos apenas afastam o mosquito durante o período em que permanecem ligados, não sendo eficazes contra a doença.
4. Para matar os ovos do mosquito, não basta secar os reservatórios de água parada: É preciso limpar o local com água, escova e sabão, pois, mesmo sem água, o ovo ainda pode ser manter “vivo” por mais de um ano.
5. Repelentes não são eficazes: Esses produtos não têm muito efeito no combate à dengue, pois agem na pele por um curto período de tempo.
6. Velas de citronela e de andiroba não protegem contra a dengue: Apesar de funcionarem como repelentes naturais, elas têm efeito reduzido (de 20 a 30 minutos) e, por isso, não são eficazes contra a doença.
7. Vitamina B não resolve: Tomar vitamima B e comer alho ou cebola causa a eliminação de um cheirinho na pele, o que pode afastar mosquito por alguns minutos. Mas a ação é curta e varia de acordo com o metabolismo de cada pessoa, podendo até não ter efeito algum. Sendo assim, este também não é um método eficaz contra a doença.
8. Colocar borra de café na água das plantas não mata os ovos: Na verdade, até já foi verificado que a larva do Aedes aegypti é capaz de se desenvolver na água suja de borra de café. Por isso, o ideal é usar escova e sabão!

Todos unidos contra dengue

Considerando que ainda não há uma vacina contra a dengue e que a única forma de evitar a transmissão é a prevenção, é preciso que todos se unam e façam a sua parte no combate ao mosquito Aedes aegypti. Para tanto, é necessária a
conscientização sobre a gravidade da doença e seu alto poder de infestação. Somente com a ajuda de todos será possível eliminar a doença!

Foto: Shutterstock Images

Foto: Shutterstock Images

Para colocar em prática

Na sua casa: Converse com todos sobre as ações necessárias para eliminar os locais de criação do mosquito. Não se esqueça de falar sobre os riscos da doença e sobre a forma de transmissão.
Em seu bairro: Reúna os vizinhos para um bate-papo sobre a doença. Conversem sobre a transmissão, os sintomas, os riscos e, principalmente, sobre a prevenção da doença: todos precisam combater o Aedes aegypti.
Na escola: Em parceria com os colegas de sala e com os professores, crie campanhas de combate à dengue envolvendo todos os alunos. Vocês também podem fazer um mutirão para eliminar os possíveis focos de criação do mosquito.

Seja um agente!

Depois de ler todas as informações que separamos sobre a dengue, você já sabe muita coisa sobre a doença e está apto a atuar de modo eficaz para ajudar a população de sua cidade a eliminar os criadouros do mosquito. Você também pode conscientizar mais pessoas sobre a necessidade de eliminar a dengue. Por isso, não guarde as informações só para você! Coloque em prática o que aprendeu até aqui e ajude mais gente a ficar livre desta doença!

Não se esqueça!
• Seu papel é fundamental no combate à dengue.
• Eliminar o mosquito é uma tarefa diária, especialmente de outubro a maio, quando aumenta a incidência da doença.
• Em caso de suspeita de dengue, é preciso procurar um médico e nunca usar medicação por conta própria.

Denuncie!
Procure a Secretaria de Saúde do seu município para denunciar possíveis focos de procriação do mosquito da dengue e locais com água parada.

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