Estréia hoje a terceira temporada do reality culinário da Band, MasterChef. O programa premiará o ganhador dessa edição com R$ 150 mil, uma bolsa de estudos na Le Cordon Bleu, escola de culinária em Paris, R$ 1.000 por um ano para consumir no supermercado e o troféu de MasterChef. Os prêmios e o sucesso do programa levaram cerca 25 mil pessoas à se inscreverem para a nova temporada. Desses 25 mil, apenas 500 inscritos fizeram testes presenciais, de onde saíram 75 escolhidos de todos os lugares do país, para terem seus pratos provados pelos jurados do programa. Após todas as provas das eliminatórias, foram escolhidos os 21 participantes do reality.
Foto: Divulgação/Band
Com 25 episódios, a nova temporada exigirá muita dedicação dos participantes pois de acordo com os jurados, eles estarão mais exigentes do que nunca: “De uma certa forma, a cada temporada que passa, nós ficamos mais criteriosos, pois é um processo de natural de evolução. As provas dessa temporada são diferentes das que tiveram nas anteriores, o tempo de preparação varia de acordo com a prova… Mas o nosso critério está cada vez mais forte.“, afirma o chef e jurado do programa Henrique Fogaça.
Ana Paula Padrão, apresentadora da atração, acredita que com a evolução do programa é natural que a cada edição os participantes cozinhem cada vez melhor. Mas garante que só o dom culinário não é o suficiente para sobreviver à competição: “É muito importante que, após entrarem no programa, tenham tranquilidade, sejam resilientes e controlem os seus medos para conseguirem chegar até o fim. E acho que eles já entenderam isso. Então, os novos participantes são pessoas muito mais fortes emocionalmente. Essa edição do Master Chef é para os fortes. Tombarão mais cedo aqueles que são mais frágeis emocionalmente“. Para a apresentadora, ter estratégia de jogo é fundamental para esta edição.
Já para Paola Carosella, os candidatos têm que estar sempre abertos à aprender, com humildade. A jurada que é muito reservada e não gosta de se expor explica como mantêm essa postura mesmo no reality: “Como não sou uma expert em lidar com isso, a minha postura é: faço o que estou afim e falo o que acho significativo e importante. E eu gosto de fazer o que faço“. Para ela, o programa é transformador: “Eu tenho recebido o feedback impactantes das pessoas. Pessoas que começaram a cozinhar para a mãe doente e conseguiram com que ela melhorasse, gente que tinha uma mãe com câncer terminal e resolveu passar os últimos três meses cozinhando para ela todos os dias até ela morrer, pessoas que mudaram a alimentação, que passaram a cozinhar com os filhos, casais que se reencontraram na cozinha brincando de MasterChef… O que mais eu posso pedir?“, conta.
O chef francês e também jurado Erick Jacquin acredita que para se destacar, o participante deve ter uma evolução no programa: “Não pode ser o melhor… no início. Se você olhar a história do programa, verá que todos os melhores perderam. Quem imaginava que na edição passada a Izabel ganharia? Ela saiu, voltou e ganhou. A pessoa deve entrar de uma forma que cresça muito, deve trabalhar com a cabeça. Sempre digo aos competidores: a cabeça começa a comer, depois passa pelas mãos e vai até a boca.“, aconselha o chef.
O diretor do programa, Patrício Diaz, contou que a transmissão da final do programa, que foi um sucesso nas redes sociais na edição anterior, ainda não foi decidida: “De acordo com as nossas experiências é provável que a final seja parte gravada e parte ao vivo. Porém, ainda não foi definido quando, como nem onde.” O programa estréia hoje, 15/03 na Band, às 22:30h com novidades no cenário como novas bancadas e um mezanino mais alto.
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