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Mulheres escritoras que transformaram e ainda transformam o mundo através dos livros: confira a lista com 13 autoras e seus livros incríveis
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13 escritoras incríveis que você precisa conhecer

Mulheres escritoras que transformaram e ainda transformam o mundo através dos livros: confira a lista com 13 autoras e seus livros incríveis

É cada vez mais comum ver as mulheres ocupando um número maior de espaços, seja no cinema, na televisão ou em cargos de poder. Mas na literatura, elas vêm desde sempre questionando o papel de meros personagens. As mulheres também querem ser produtoras de contos, poemas e best-sellers! Que tal conhecer algumas escritoras fantásticas que vão fazer você se apaixonar? Confira a lista!

1. Chimamanda Ngozi Adichie

Chimamanda nasceu na Nigéria e, aos 38 anos, já é reconhecida como uma das mulheres mais importantes da literatura. Seu livro “Sejamos todos feministas” ganhou enorme repercussão por narrar a importância dos direitos das mulheres, e foi musicado por Beyoncé na canção ‘Flawless’. Chimamanda conta que foi chamada de ‘feminista‘ pela primeira vez aos 14 anos, numa discussão com um amigo, e que na época aquilo não foi um elogio. Ela passou, portanto, a questionar a ideia de que ser feminista é algo ruim.

Chimamanda-Ngozi-Adichie

Divulgação

Miranda July

Também com 38 anos, Miranda July é americana e multi-profissional: cineasta, escritora, atriz e performer. Suas obras apresentam personagens intensos e fora do comum, como “O escolhido foi você“. Miranda também é criadora de um aplicativo surpreendente, o “Somebody”. Esse aplicativo ajuda a enviar uma mensagem para um amigo que esteja longe de você. Mas como ele faz isso? Uma pessoa desconhecida, mas que esteja próxima fisicamente da outra pessoa, recebe o seu recado através do aplicativo, e aí vai até a pessoa indicada e diz o que você gostaria de dizer. Inovador, né?

Miranda-July

Divulgação

Elvira Vigna

Ilustradora, escritora e jornalista. Elvira Vigna acumula uma porção de prêmios de literatura, em especial o de Ficção da Academia Brasileira de Letras. Escrevendo desde os anos 1980, ela surpreendeu por criar uma trilha única em seus escritos, falando sobre diversos temas tabus como adultério, prostituição e assassinato. Em “Por escrito“, Elvira apresenta histórias incríveis com personagens profundos e que questionam os papeis em que a sociedade geralmente enxerga as mulheres.

Doris-Lessing

Divulgação

Carol Bensimon

Nascida em Porto Alegre, Carol já publicou três livros, como “Todos nós adorávamos caubóis“, e já foi incluída no volume “Os melhores jovens escritores brasileiros” da revista inglesa Granta, publicado no Brasil, Inglaterra e Estados Unidos. Além de livros, ela também redige contos, tem um blog no jornal Zero Hora e traduz histórias em quadrinhos.

Carol-Bensimon

Divulgação

Doris Lessing

Doris Lessing é uma escritora britânica conhecida pelo seu brilhantismo em conseguir trabalhar com todos os tipos de literatura: autobiografias, novelas e até ficção científica. Em 2007, ela ganhou o Nobel de Literatura, com comentários da Academia Sueca apontando que ela seria “a contadora épica da experiência feminina, que com ceticismo, ardor e uma força visionária escrutinou uma civilização dividida”. Além disso, Doris foi a 11ª mulher a ganhar um Nobel de Literatura, e também a pessoa mais idosa a recebê-lo.

Doris-Lessing

Divulgação

Noemi jaffe

Escritora, professora, crítica literária e doutora em literatura brasileira pela USP. Noemi respira literatura! Atualmente, a brasileira oferece cursos de escrita criativa em várias instituições, mantém um blog e também publica suas opiniões no jornal Folha de S. Paulo. Autora de “O que os Cegos Estão Sonhando?”, ela atua em quase tudo referente ao mundo das letras.

Noemi-jaffe

Divulgação/Ninil Gonçalves

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Ana Cristina César

Nascida no Rio de Janeiro, Ana Cristina é uma poeta e tradutora brasileira. Foi uma das primeiras mulheres a compor o movimento de “poesia marginal“, quando na década de 1970 pouquíssimos escritores que não eram famosos – ou filhos de famosos – ganhavam espaço para publicar seus textos em livros e jornais. Ela foi uma importante expoente das mulheres dentro do mundo literário, lutando para ganhar espaço tanto como produtoras de conteúdo como protagonistas de suas próprias histórias.

Ana-Cristina-César

Divulgação

Clara Averbuck

Clara Averbuck nasceu em Porto Alegre, e quando começou a escrever, ninguém mais a parou. Por meio de “fanzines”, um nicho em que autores independentes podem redigir pequenos contos e ter a publicação impressa de forma mais rápida e barata, logo ela conquistou a cena literária. Já escreveu para revistas como Showbizz, Trip e TPM, e recentemente publicou o livro “Toureando o diabo“. Hoje Clara é uma das principais escritoras e ativistas dos direitos das mulheres no país, além de manter o site “Lugar de Mulher“, que ajuda a questionar os lugares impostos às mulheres na sociedade.

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Divulgação

Gillian Flynn

A americana Gillian Flynn estava cansada de ver livros sempre com o mesmo enredo de protagonistas mulheres boazinhas e submissas. Depois de ser demitida da carreira de jornalista, ela decidiu apostar tudo em um romance, “Garota Exemplar“, que chegou até a virar filme. Lançado em 2012, o livro vendeu três milhões de exemplares e foi o primeiro a superar “Cinquenta tons de cinza” na lista de mais vendidos do New York Times.

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Divulgação

Helen Oyeyemi

Uma sensação de não-pertencimento. Era assim que Helen Oyeyemi se sentia quando vivia como imigrante na Inglaterra, numa infância difícil e cheia de dificuldades. Mas a autora decidiu levar para a ficção todos os temas que passou ainda jovem, inclusive a superação da depressão. Em “A menina Ícaro“, a escritora recebeu um valor recorde na Inglaterra para autores iniciantes.

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Jennifer Egan

A escritora e jornalista americana Jennifer Egan já coleciona diversos prêmios importantíssimos, como o Pulitzer de Ficção em 2011 e o Carroll Kowal Journalism Award, quando escreveu uma matéria de capa sobre crianças sem-teto, publicada em 2002. Além do livro premiado “A visita cruel do tempo“, ela também redige colunas e matérias jornalísticas, e foi eleita em 2011 como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time.

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Ursula K. Le Guin

Ursula também não economizou nos gêneros ao escrever. Romances, ensaios, contos, poesia e literatura infantil, tudo isso está no currículo da americana, que se destacou em temas como fantasia e ficção científica. Com os primeiros livros publicados em 1960, suas obras ganharam uma dimensão política imensa ao abordar temas como taoísmo, anarquismo, psicologia e feminismo. Foi ela quem inspirou o filme “Contos de Terramar”, depois de publicar os cinco volumes do livro “O Ciclo de Terramar“.

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Warsan Shire

Warsan Shire é filha de Somalis, nasceu no Quênia e cresceu em Londres. A poeta aprendeu desde muito cedo as dificuldades em ser uma mulher negra ganhando espaço no mundo da literatura, e se tornou uma voz importante nos direitos das mulheres, na feminilidade negra e diáspora africana. Ela publicou os livros “O corpo azul dela” e “Ensinando minha mãe como dar à luz“, ganhou espaço na internet, mas foi graças à Beyoncé que atingiu ainda mais pessoas. Isso porque a cantora pop, em seu álbum-filme “Lemonade“, recitou diversos trechos escritos pela poeta.

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Hilda Hilst

Importante nome da literatura brasileira, Hilda Hist foi escritora, poeta, ficcionista, cronista e dramaturga. Tudo isso fez com que fosse considerada uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Nascida em Jaú, no interior de São Paulo, suas obras reverberaram por gerações, como “O caderno rosa de Lory Lambi“. Hilda desde cedo já apresentava a necessidade de haver mais mulheres escritoras e teatrólogas no Brasil.

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Simone de Beauvoir

A francesa Simone de Beauvoir foi escritora, intelectual, filósofa, ativista e feminista. Ufa! Logo cedo, a pequena Simone foi obrigada a ter uma educação conservadora em que as meninas eram formadas para serem esposas e donas de casa, mas foi na escola mesmo que ela decidiu questionar esse posto. Aos 13 anos, decidiu ser escritora, mas só muito tempo mais tarde publicou títulos que mudariam as concepções sobre a sociedade de gerações inteiras, como “O segundo sexo“. No Brasil, o título causou uma verdadeira transformação na forma como as mulheres poderiam passar a lutar pelos seus direitos, e em 2015, chegou até a ser questão do ENEM.

Simone-de-Beauvoir

Divulgação

Texto: Thamires Motta 

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