Um ambiente com uma boa luminosidade é indispensável. Além de possibilitar que você enxergue corretamente, a luz, quando aplicada de forma moderada (nem tão claro, nem tão escuro), dá destaque para os principais itens de um cômodo.
Foto: Martin Szmick
Iluminação direta x iluminação indireta
A iluminação direta, como o próprio nome já sugere, é aquela em que a luz reflete diretamente em uma determinada superfície, melhora a claridade e destaca algum objeto. Já a indireta passa primeiro pela superfície e depois ilumina, e acaba por criar um ambiente aconchegante.
Home office
“No home office, nós usamos fitas de LED para as prateleiras, o que embeleza, dá vida aos livros e não deixa o ambiente escuro. E utilizamos a luz mais forte para poder ter um ambiente bem iluminado, já que o escritório é usado para ler e trabalhar”, finaliza.
Foto: Martin Szmick
Sala e quarto
“A iluminação indireta foi utilizada para deixar o ambiente mais aconchegante, valorizando peças e arquitetura. E a luz direta foi implantada para o dia a dia, proporcionando algo mais iluminado”, explica a arquiteta Fernanda Negrelli. Para a suíte, a mesma proposta foi aplicada.
Foto: Martin Szmick
Cozinha
“Com a luz fria (lâmpadas florescentes), é possível cozinhar e ver mais claramente a cor dos alimentos, sujeira, etc. Já a luz indireta cria um ambiente gostoso, aconchegante, para dias de receber visitas ou outras ocasiões, sem precisar usar a luz forte e florescente”, salienta Fernanda.
Foto: Martin Szmick
Texto: Monique Lima/Colaboradora
Projetos: Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli – São Paulo, SP
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