Você trocaria dois ambientes pequenos por um grande? Pois este é o princípio da integração. Nela, a tarefa de separar os cômodos deixa de ser feita pelas paredes para ser realizada por móveis baixos, cores e tapetes. Os benefícios vão além da sensação de amplitude: é possível circular pelos ambientes sem “bater” nos móveis e conversar com as visitas na sala enquanto a refeição é preparada na cozinha.
A cor é o limite
Idealizado pelo arquiteto Fernando Consoni, de Campinas (SP), esta cozinha americana é uma verdadeira aula de integração. O limite do ambiente foi feito pelo balcão rosa, que acompanha o mesmo comprimento dos armários. O sofá também serviu de demarcador entre a sala de jantar e o home theater. Nesse caso, o uso de dois pufes baixos foi essencial para harmonizar as costas do estofado.
Investir em móveis vazados aumenta a sensação de amplitude, caso das cadeiras sem encosto e da mesa de centro transparente.
O uso do tapete também ajudou a setorizar o ambiente destinado ao home theater.
Como um só
Criar unidade visual entre todos os ambientes é outro segredo para uma boa integração. “Neste projeto, optei por usar padrões semelhantes na marcenaria e um mesmo tipo de piso em todos os ambientes”, conta o arquiteto Fernando Consoni. Em 45m2 , foram dispostos cozinha, home theater e sala de jantar.
Curvas em alta
Móveis arredondados ocupam menos espaço e dão dinamismo ao ambiente. Um aparador de madeira dá acabamento às costas do sofá e faz a separação dos ambientes. No vão, ainda foi possível encaixar dois banquinhos estilosos.
Texto: Redação Alto Astral
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