De escola ou de emprego, de casa, de cidade ou até de país: mudanças são comuns e naturais na vida – e ocasionalmente necessárias. Entretanto, até elas, muitas vezes, são difíceis e dolorosas.
Mas, você já pensou em transformar a si mesmo? Nesse contexto, estamos falando de mudanças profundas de hábitos e padrões.
Quantas vezes um fumante já tentou parar de fumar, ou uma pessoa prometeu emagrecer no Ano-Novo? O que torna todas essas metas tão difíceis é “a força do hábito”.
Os hábitos fazem parte do nosso cotidiano e nada mais são do que uma maneira de agir que foi adquirida por meio da repetição promovida na rotina.
O cérebro compreende e assimila padrões, desta maneira, muitas decisões são tomadas porque a mente foi condicionada – ou seja, foi acostumada a fazer daquela forma.
“Hábitos são construções e eles podem ser positivos ou negativos, dependendo da influência que exercem na vida da pessoa e de seus resultados. Alguns hábitos podem até se tornar vícios”, afirma Gabriela Cosendey, psicóloga cujo trabalho é baseado na teoria psicanalítica.
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Texto: Érika Alfaro Edição: Nathália Piccoli
CONSULTORIA: Gabriela Cosendey, psicóloga cujo trabalho é baseado na teoria psicanalítica.