Você é uma pessoa tolerante? Conheça o papel da empatia nesse contexto

Ser tolerante quer dizer respeitar, de verdade, os pensamentos e atitudes de outra pessoa. E, para isso, a empatia tem uma função primordial!

- FOTO: Reprodução/Pixabay

Todos os dias, nos deparamos com pessoas que pensam diferente, que foram criadas em outros contextos e que discordam das nossas opiniões. E, tudo isso é muito normal, faz parte da convivência em sociedade. Por isso, podemos afirmar a tolerância é um conceito chave para as nossas relações! No entanto, para  entender  o  que  significa  ser  tolerante,  é  muito  importante  conhecer  o conceito de empatia, que nada mais é do que colocar-se  no  lugar  do  outro.

Esse exercício não tem a ver com a lógica “se eu fosse ele, nunca teria feito aquilo”, mas, na verdade, parar para analisar uma situação sem usar o próprio “filtro”. Ou  seja,  para  colocar-se  no  lugar  do outro (e ser tolerante) é essencial que se tenha em mente que visões, opiniões ou atitudes dependem de  diversos  fatores,  tais  como  educação, cultura, crença, classe social, período histórico e até personalidade.

pessoa tolerante mulheres mãos coração

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Dessa maneira, não  podemos  julgar  alguém  quando  nos colocamos na sua posição e pensamos com a nossa cabeça, afinal, a pessoa não possui nossas ideias. Tolerar é olhar para o próximo e, mesmo não concordando em determinado aspecto, compreendê-lo  e,  mais  do  que  isso, respeitá-lo.

“Empatia é colocar-se no lugar do outro, mas sentindo e pensando como o  outro!  Para  todo  argumento  existe  um fundamento e é preciso entender o que dá embasamento para aquele discurso e para as  razões  da  pessoa  de  acreditar  no  que  está dizendo”, reforça Guilherme Miziara, comunicador  especialista  em  oratória  e comunicação empresarial.

Aceitar as diferenças é o princípio básico de uma convivência pacífica, seja entre  pessoas,  grupos  ou  nações.  Pense  na diplomacia,  por  exemplo.  Brasileiros  não possuem os mesmos costumes, ações ou cultura  dos  japoneses  que,  por  sua  vez, divergem dos marroquinos. Mesmo assim, os países podem e devem se relacionar sem julgar as práticas religiosas, comerciais ou políticas uns dos outros.

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Texto: Érika Alfaro / Consultoria: Guilherme Miziara, comunicador  especialista  em  oratória  e comunicação empresarial

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