Em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec aborda a multiplicidade de experiências que os fenômenos mediúnicos proporcionam: “concebe-se que deve ser bastante raro que a faculdade de um médium seja rigorosamente circunscrita a um só gênero; o mesmo médium pode, sem dúvida, ter várias aptidões, mas há sempre uma que domina e é a que deve se interessar em cultivar, se for útil”.
Dezenas de tipos já foram verificados, sendo que os mais comuns e famosos são:
Incorporação: é quando a entidade toma conta do corpo do intermediário. A sintonia pode ser parcial ou integral. No primeiro caso, o médium fica consciente e observa o espírito controlar seu próprio corpo e raciocínio. Já na segunda, fica totalmente inconsciente, perde a noção de tempo e não se lembra de absolutamente nada do que passou durante os fenômenos mediúnicos. (Foto: iStock.com/Getty Images)
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Vidência: é o tipo de mediunidade que permite ao médium ver as entidades e suas irradiações. Costuma ser muito comum desde a infância. (Foto: Pixabay.com/Reprodução)
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Clarividência: neste caso, fatos que ocorreram no passado e que ocorrerão no futuro são vistos com frequência. Os clarividentes podem ver os corpos astral e mental de outras pessoas, além de tomar conhecimento da vida em outros planos espirituais. É um dos tipos de mediunidade mais raros de ser encontrado. (Foto: Shutterstock.com)
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Cura: este gênero de mediunidade consiste, principalmente, no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar ou por um gesto – e sem a necessidade de qualquer medicação. (Foto: Pixabay.com/Reprodução)
Mario Sergio Cortella, Leandro Karnal, Viviane Mosé e muitos outros filósofos brasileiros escreveram obras que nos fazem refletir sobre a vida moderna.
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