É preciso evitar algumas armadilhas que se encontram no senso comum, na confiança excessiva ou na afobação em decifrar a outra pessoa através dos gestos. O coach e especialista em neuropsicologia Aristides Brito coloca alguns desses erros: “O erro mais comum é a generalização. Achar que todos são iguais. Pense em conhecer a pessoa, e principalmente, como ela se comunica primeiro, antes de tecer qualquer leitura”.
Os comportamentos padrões precisam ser notados, pois se uma pessoa é sempre sorridente, você não precisa observar essa característica dela, agora, se a pessoa de uma hora para outra muda esse hábito, é necessária a atenção. “Outro erro é interpretar as entrelinhas. Normalmente, o que a pessoa está falando é aquilo mesmo, o que vai ‘denunciar’ não são as palavras, mas o tom de voz e as expressões dela”, completa Aristides Brito.
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Texto: Nathália Piccoli Edição: Angelo Matilha Cherubini
Cosultoria: Aristides Brito, coach e especialista em neuropsicologia