Química, física, metalurgia, medicina, religião, tudo em uma só prática. Se você imagina que as práticas da Alquimia eram apenas assunto de músicas ou telenovelas, pode começar a mudar de ideia.
Difundida na Era Medieval, a alquimia mexeu com a cabeça de muita gente. Teses não faltam a respeito, a começar pela etimologia.
Se considerarmos a origem árabe da palavra, ela teria se derivado da raiz alkimya, que significa “A Química”. Outra linha de estudos aponta para o vocábulo grego chymba, algo como “transformação do mercúrio”.
Na China, teria se desenvolvido um pouco antes, arrastando-se até Egito, Grécia, Roma e Índia.
Como seria a alquimia hoje?
Se existisse, de fato, nos dias atuais, certamente teria seguidores por todo o mundo, por prometer algo que muitos procuram na medicina moderna: a vida eterna.
Se hoje, podemos contar com pílulas e intervenções cirúrgicas para viver mais, os alquimistas foram mais longe. Por meio da transmutação espiritual, acreditavam que o próprio corpo seria capaz de desenvolver o Elixir da Longa Vida.
Para ficar bem longe da morte, os praticantes nem sonhavam com cirurgias plásticas, mas acreditavam que uma “faxina espiritual” proporcionaria a longevidade sem limites.
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Texto: Redação Edição: Érica Aguiar Arte: Mary Ellen Machado