Como morrer no fim do mundo: epidemias

Primeira postagem da série sobre como podemos morrer no fim do mundo, com especulações sobre as possíveis causas de uma extinção da espécie humana

- Uma das possíveis causas de uma extinção em massa pode ser a proliferação descontrolada de algum vírus letal. FOTO: Reprodução

A humanidade é muito curiosa em relação à morte Uma prova disso é que a grande maioria das religiões especula qual o destino da alma depois que ela deixa o corpo físico. Na ciência, essa curiosidade também existe, mas está mais voltada à questão de como vamos morrer. Se deixarmos de lado a individualidade, temos uma questão muito mais intrigante: a humanidade pode ser extinta?

Para responder a essa questão, começaremos hoje uma série de postagens sobre as possíveis ameaças que podem levar a raça humana ao fim. Confira!

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A ciência tenta desvendar quais as possíveis causas que podem levar o ser humano à extinção. FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

Epidemias

Um dos maiores perigos à perpetuação da nossa espécie tem um tamanho minúsculo. Existe a possibilidade de algum vírus violento dizimar grande parte da população, num modelo de extinção que é adorado pela ficção científica. Essa doença pode ser resultado da evolução de algum vírus comum – como o H1N1 -, que se mostre resistente aos medicamentos, por exemplo, ou mesmo uma arma biológica, que é uma substância criada em laboratório.

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Uma das possíveis causas de uma extinção em massa pode ser a proliferação descontrolada de algum vírus letal. FOTO: Reprodução

Os laboratórios e governos criam medidas para prevenir a descoberta desse tipo de substância, mas elas podem acontecer de forma acidental, como parte de pesquisas para descobrir um novo remédio, por exemplo. Com a globalização, as epidemias têm um grande potencial de alastramento, como já foi demonstrado pela gripe aviária, a suína e, mais recentemente, o ebola.

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A criação de uma arma biológica ou de um vírus altamente resistente pode acontecer por acidente, durante as tentativas de se desenvolver algum medicamento ou vacina. FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

 

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Texto: Da redação

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