Cadáveres roubados em nome da ciência

No século XIX, o roubo de cadáveres se tornou uma prática comum, pois ladrões de corpos viram a oportunidade de ganhar dinheiro vendendo-os às universidades

- FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

Teve gente que viu a falta de corpos para serem estudados nas universidades europeias e o aumento no número de alunos de medicina como uma oportunidade de negócio. E tudo pelo bem da ciência e do estudo da anatomia humana! Na Inglaterra do século XIX, ladrões de cadáveres guarneciam as universidades locais regularmente com o “produto” – já que, sem técnicas para conservá-lo, ele durava bem pouco.

Cemiterio, lapide, RIP, caveiro, corvo

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Classe trabalhadora

As gangues eram tão organizadas que enviavam espiões aos enterros, descobriam os cadáveres mais frescos, tinham procedimentos de escavação e retirada que não danificavam o presunto e chegavam até a fazer greve pelo baixo preço que estavam recebendo pela mercadoria – exemplo disso foi a London Borough Gang, que em 1816 promoveu uma greve reclamando a pouca remuneração que conseguiam em troca dos defuntos roubados.

 

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Texto: Da Redação

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