Eternizado como um dos maiores cientistas de todos os tempos, o físico alemão Albert Einstein também esteve próximo de deixar o seu legado na política
por Redação Alto Astral
Publicado em 14/07/2016 às 08:24
Atualizado às 17:52
Foto: Wikimedia Commons
Muitos nomes figuram entre os judeus mais conhecidos da história, a exemplo de Stan Lee, Gene Simons, Sigmund Freud, Karl Marx e, claro, o “quase” presidente Albert Einstein. Com um dos cérebros mais brilhantes de que já se teve notícia, o físico alemão recebeu um convite incomum no ano de 1952: poucos dias depois da morte de Chaim Weizmann, Einstein foi convidado pelo primeiro-ministro David Ben-Gurion para assumir a presidência do Estado de Israel.
Então com 73 anos, o cientista, humildemente, não aceitou a oferta. Em sua carta oficial de recusa, Einstein afirmou que, além de estar ficando velho, também lhe faltava aptidão natural e a experiência para lidar adequadamente com as pessoas. E, realmente, aceitar a proposta iria contra uma de suas mais célebres frases: “As equações são mais importantes para mim do que a política, porque a política é para o presente, mas uma equação é algo para a eternidade”.
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