Apesar de parecer simples, a depilação feminina é cheia de detalhes que fazem muita diferença. O principal deles é a forma como ela será feita, e qual material será utilizado no procedimento. Além de interferir no aspecto final, dependendo do método escolhido, o tempo entre uma sessão e outra varia bastante. Por isso, a escolha dos tipos de depilação ideais para o seu tipo de pele é essencial e deve ser levada à risca.
Pensando nisso, explicamos, a seguir, o que cada um traz de diferente. Assim, você poderá optar pela técnica que mais combina com as suas necessidades, e deixar o corpo preparado para curtir o verão.
Conheça os 9 tipos de depilação
Previous Next Aparelho depilatório: rápido, sem dor e sem fazer sujeira. O aparelho depilatório é uma ótima opção para a depilação em todas as partes do corpo e para todos os tipos de pele. Porém, é preciso desembolsar um pouco mais de dinheiro para comprar um aparelho desses, que podem chegar a custar de R$ 100, 00 até R$ 500,00. Funcionam à base de pilhas ou energia elétrica. Só tome cuidado para não levar nenhum choque - Foto: Shutterstock
Cera quente: há diferentes tipos de depilações feitas à base de cera quente. Entre elas, as mais famosas nos salões de estéticas são as roll-on, de algas e a egípcia - Foto: Shutterstock
Roll-on: essa técnica tem melhor resultado nas pernas e coxas, e deixa a pele macia. Dificilmente haverá casos de pelo encravado com a cera roll-on, mas quem tem a pele muito sensível deve tomar muito cuidado com a temperatura - Foto: Shutterstock
Algas: quem tem a pele muito sensível deve experimentar a cera de algas. Ela não agride a cútis, não causa alergia, e ainda proporciona a maior duração da depilação típica das técnicas que usam cera quente. Por ser mais delicada, ela não retira totalmente os pelos mais grossos - Foto: Shutterstock
Egípcia: é um dos tipos de depilação mais procurados nos salões, a cera egípcia dá certo em todos os tipos de pele, pois é a prática artesanal mais comum. Ela pode ser aplicada em todas as regiões que precisam de depilação, mas é a que dói mais - Foto: Shutterstock
Cera fria: para quem não gosta da cera quente, a cera fria é uma opção. Porém, ela é indicada para peles mais resistentes, pois como a força feita para retirar o pelo é maior, peles muito sensíveis sofrerão com essa técnica. O material é totalmente descartável. O ideal é que a cera fria seja utilizada apenas em regiões pequenas, como o buço, axilas e virilha - Foto: Shutterstock
Cremes depilatórios: sem dor ou procedimento demorado, os cremes depilatórios são ótimas opções para retirar os pelos de regiões pequenas. Buço, axilas e virilha se dão muito bem com esse tipo de material. O problema, é que mesmo com os lugares menores e com pelos mais finos, a duração da depilação com creme não é muito longa. Na hora de aplicar o produto é importante seguir as recomendações da embalagem de forma correta - Foto: Shutterstock
Lâminas: apesar de ser uma das técnicas de depilação mais comum, a lâmina não deve ser usada com frequência. Com certeza ela é o método mais barato, porém, é o que mais prejudica a pele. A lâmina não retira o pelo como nas outras depilações. Ela apenas corta o pelo, por isso, posteriormente, ele reaparece bem rápido. Além disso, com essa prática os pelos encravam facilmente. Utilize a lâmina somente em casos de emergência - Foto: Shutterstock
Laser: a depilação à laser é indicada principalmente para quem tem algum problema dermatológico, como foliculite, e que está em tratamento. Quem quer passar um bom tempo sem se preocupar com depilação também pode escolher essa técnica, já que ela elimina os pelos em profundidade, o que faz com que eles demorem para crescer novamente. A parte ruim é que esse é o método mais caro, e são necessárias várias sessões para chegar ao resultado ideal. E é preciso cuidado redobrado com a exposição ao sol depois das sessões - Foto: Shutterstock
Já escolheu um dos tipos de depilação para fazer em casa ou no salão? Se você tem uma experiência interessante com algum dos métodos, conta pra gente nos comentários!
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Edição: Vítor Ferreira | Texto: Soraia Alves