Para algumas pessoas, o pouco tempo livre e a distância de casa dificultam voltar até lá para preparar as refeições. A primeira opção parece ser comer em algum restaurante, o que pode encarecer os custos ao final do mês – além de, nem sempre, o cardápio ser dos melhores. Redes de fast food são mais rápidas e baratas, porém, pouco saudáveis. Sendo assim, por que não fazer a própria comida em casa para levar como marmita e esquentar no trabalho?
Tá mais que na hora de deixar de lado o preconceito em relação a marmita. É importante saber por que essa forma de se alimentar não precisa ser vista como um último recurso para quem tem de comer fora, mas sim como uma alternativa saudável ao se alimentar. Por isso, separamos algumas dicas para você apostar na marmita e comer bem mesmo fora de casa, confira:
Montar uma marmita que seja tanto saborosa como saudável tem alguns pequenos segredos, explica Karina Barros nutricionista e consultora da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad). “Primeiro, deve se pensar nas condições de armazenamento, seja durante o transporte ou no local do trabalho. Não adianta levar alimentos que precisam de refrigeração se não houver geladeira no local. Ou, então, uma carne assada se não tiver fogão ou micro-ondas para aquecer”, alerta a nutricionista - Foto: Pixabay
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E ONDE SE DEVE ARMAZENAR A COMIDA? - "Existem recipientes próprios para marmitas, mas montar o prato em recipiente de vidro e transportar em uma bolsa térmica pode ser uma opção", explica a nutricionista - Foto: Pixabay
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"Plásticos não são muito indicados, porque ‘pegam’ o sabor do alimento, são mais difíceis de ser higienizados e não são recomendados em altas temperaturas”, acrescenta Karina - Foto: Pixabay
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Mas lembre-se SEMPRE de olhar a data de validade nas embalagens e, principalmente, no caso das carnes, respeitar o tempo necessário para o cozimento - Foto: Pixabay
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A MARMITA IDEAL - Segundo a nutricionista Karina Barros, legumes como abobrinha e cenoura têm de ser cozidos “al dente”, para não ficarem moles após o reaquecimento posterior - Foto: Pixabay
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UMA BOA SUGESTÃO DO QUE DEVE CONTER NA MARMITA: uma porção de salada ou legumes; uma porção de carne vermelha, peixe ou frango, de preferência assados, pois frituras perdem boa parte da textura e do sabor (e são mais calóricas!) e uma porção de arroz integral, macarrão ou batata (nunca coma mais de um carboidrato por refeição) - Foto: Pixabay
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As quantidades podem variar de pessoa para pessoa, mas assim já é possível contemplar três grupos alimentares básicos - Foto: Shutterstock
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Os construtores (basicamente proteínas, encontradas nas carnes em geral e no ovo) - Foto: Pixabay
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Os energéticos (os carboidratos, caso do arroz, macarrão, pão e batata) - Foto: Pixabay
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E os reguladores (vitaminas e fibras pertencentes aos legumes, verduras e frutas) - Foto: Pixabay
Consultoria: Karina Barros, nutricionista e consultora da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), www.abiad.org.br.
