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Conheça as doenças que se relacionam com o desequilíbrio das taxas de colesterol, triglicérides e glicemia e saiba como evitar!
- Foto: Shuterstock

Descubra as doenças causadas pelo desequilíbrio do colesterol, triglicérides e glicemia

Conheça as doenças que se relacionam com o desequilíbrio das taxas de colesterol, triglicérides e glicemia e saiba como evitar!

Uma alteração no organismo nunca anda sozinha: ou é a causa ou o sintoma de outro problema, por isso é necessário atenção e cuidado médico no momento em que alguma desordem aparece no organismo. Quando o colesterol ruim (LDL) está alto e o bom está baixo (HDL); os triglicerídeos estão disparados ou nota-se varições crônicas de glicemia, por exemplo, o primeiro passo é investigar quais são os possíveis desencadeadores das mudanças nos exames e o que pode ser feito para tratar ou prevenir que outras doenças apareçam. A seguir, confira algumas das complicações associadas a esses problemas e proteja-se!

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Foto: Shuterstock

Doenças cardiovasculares

O sistema circulatório é um dos mais prejudicados quando essas taxas estão descontroladas. Um exemplo é o de que, quando as gorduras e açúcares estão em excesso no corpo, levam a um aumento de doenças cardiovasculares, como angina (dor) de peito e infarto do miocárdio, sendo necessária a desobstrução das artérias coronárias (vasos que nutrem o coração com oxigênio). “Em outros territórios vasculares, ocasionam o acidente vascular cerebral (AVC ou derrame) ou a obstrução das artérias da circulação dos membros inferiores”, aponta a cardiologista Maria Cristina de Oliveira Izar.

Metabolismo em crise

Síndrome metabólica é o nome de uma associação de fatores que, juntos, podem gerar doenças cardiovasculares como infarto, derrame e aterosclerose (entupimento nas artérias), por exemplo. “A síndrome é uma combinação de obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol, triglicérides e glicose no sangue”, aponta o cardiologista Victor Luiz Santos Haddad.

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Foto: iStock.com/Getty Images

Diabetes tipo 2

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 346 milhões de pessoas sofrem com o diabetes, número que pode triplicar até 2030. Entre os tipos mais conhecidos da doença, existe aquele em que o indivíduo produz insulina, no entanto, o organismo não a aproveita da maneira correta, ou seja, não consegue metabolizar a glicose presente na corrente sanguínea. “O tipo 2 consiste em uma redução do efeito da insulina, causado principalmente pela obesidade e pelo sedentarismo”, afirma o clínico geral Paulo Camiz. Ou seja, alimentação baseada em açúcares e hipercalórica, níveis altos de colesterol e triglicerídeos e sem gasto calórico podem produzir a doença.

Pé diabético

Decorrente do diabetes, a doença pode atingir os membros inferiores, caso a alteração da glicemia não seja normalizada. Para esclarecer, o problema acontece quando há presença de úlcera e feridas na região devido à circulação sanguínea ser deficiente e os níveis de glicemia no organismo estarem descontrolados. “Quem tem diabetes deve observar os pés com mais frequência e procurar por pequenas feridas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas, bolhas e mudança no formato dos pés”, informa a cirurgiã vascular Karen Rigoni. Entre os sintomas estão: inchaço e feridas que não curam nos pés e dores nas pernas. “Nos casos mais graves e avançados, o paciente pode ter que amputar as pernas ou os pés”, afirma a cirurgiã. Além disso, altas taxas de glicose no sangue podem, com o tempo, afetar rins, visão e nervos.

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Foto: iStock.com/Getty Images

Esteatose hepática

Também conhecida como fígado gordo, ou seja, acúmulo de gordura no órgão, a doença pode ter várias causas, como: hepatites, abuso de álcool, sobrepeso e alterações dos lípides (colesterol ou triglicérides elevados). É um problema assintomático, porém oferece um grande risco para a saúde, levando ao câncer de fígado e, até mesmo, à falência do órgão. Cerca de 80% dos pacientes obesos possuem a doença, que pode ser descoberta através de uma ultrassonografia.

 

Texto: Redação Alto Astral

Consultoria: Maria Cristina de Oliveira Izar, cardiologista; Victor Luiz Santos Haddad, cardiologista; Karen Rigoni, cirurgiã vascular; Paulo Camiz, clínico geral

Fonte: Sociedade Brasileira de Hepatologia

 

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