Nossos medos nos aprisionam de tal forma que nos tornamos dominados por eles, deixando de aproveitar o dom da vida que o Senhor nos deu. Para afastar essa terrível sensação que só traz consequências negativas, leia as mensagens que o Padre Fábio de Melo preparou em uma de suas obras. Elas vão trazer luz para sua vida e tornar o dia a dia muito mais leve. Não deixe que o medo o(a) paralise e o(a) impeça de ser feliz!
Sentimento que cega
“(…) É o medo assumindo sua dolorosa face do desespero. Medo que cega; que faz esquecer o que temos de mais sagrado. Medo que nos acorrenta aos pés dos nossos sequestradores, e que nos encoraja a pedir que eles tenham piedade de nós, como se fossem deuses, com o poder de nos livrar de nossa fragilidade. Medo que nos faz esquecer o que amávamos; que dilui nossa identificação e que não nos permite mais a diferenciação do mundo. Olhamos a tudo e a todos do mesmo modo. Olhos com lentes do medo; são os olhos pessimistas e muito pouco podem na vida.”
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Aprendendo com a dor
“(…) A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições. Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor, e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.”
Atente-se às prisões!
“Humanidade é processo a ser construído. Somos mais humanos à medida que somos livres, resgatamos os cativos e lhes devolvemos o direito de serem livres também. Promover a liberdade, defender e propagar a força da linguagem simbólica é uma forma interessante de traduzir o Evangelho nos dias de hoje. Há muitos cativeiros a serem abertos. Há muitas prisões a serem quebradas. Preconceitos, visões apressadas, conceitos distorcidos, desumanizações em nome de Deus, cativeiros em nome do amor. Gente dominada, sem vontade própria, entregue aos domínios dos diabólicos de plantão.”
Fonte: Quem Me Roubou de Mim?, Pe. Fábio de Melo, Ed. Planeta
Texto e pesquisa: Mayara Crepaldi/Colaboradora
Edição: Júlia Martins/Colaboradora
Design: Aline Barudi