Estrelando em O Bem Amado e no sucesso de A Grande Família, o ator fala do seu ritmo de trabalho
Guia da Tevê: A Maria Flor viajou com o pôster do filme com a sua foto para Nova Iorque. E lá, trabalhou na divulgação tirando fotos, indo a pontos turísticos. Você sabia disso? O que achou da idéia?
Marco: Eu não sabia! (risos) Interessante. A Maria Flor está muito bem no filme.
Guia da Tevê: Qual prato que você sente mais falta?
Marco: Meu problema é mais o descontrole. Não é um alimento específico. Tudo que não pode, eu gosto. Mas, como sou geminiano, estou adorando essa contenção. Ai eu como um aspargo, acho ótimo. Posso comer jiló a vontade que é muito gostoso. (risos) Como eu costumava ir direto para o pastel ou quibe, acabava não comendo os outros alimentos.
Guia da Tevê: “A Grande Família” está a uma década no ar e continua com bons índices de audiência. A que você credita essa trajetória bem-sucedida?
Marco: Eu adoraria saber o segredo. Seria uma maravilha, porque aí tudo que eu fizesse daria certo. Mas, de qualquer maneira, o tempero é o bem-estar, o respeito, a alegria de toda a equipe de estar junta. Além disso, os temas leves e engraçados ajudam.
Guia da Tevê: Em algum momento já bateu a sensação de que você vai pode vir a fazer o “Lineu” durante mais dez anos?
Marco: Esse é um questionamento que está implícito, claro, mas aqui fica mais suave. Mas nós temos as férias, e todo o elenco faz trabalhos fora da tevê. Sem isso, não sei como seria. E no seriado não tem muito como cair na mesmice, pois quando isso está prestes a acontecer, chega uma novidade. Acho que nós temos sorte, e isso conta muito.
Entrevista: Manu Machado/Colaboradora
Foto: Celso Akin/AgNews