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Aposta da Rede Globo, Bruno é o novo galã do horário das 9h e já começa a conquistar o público em Avenida Brasil
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Bruno Gissoni é a bola da vez!

Aposta da Rede Globo, Bruno é o novo galã do horário das 9h e já começa a conquistar o público em Avenida Brasil

Aposta da Rede Globo para ser o galã do horário das 9h, Bruno Gissoni já começa a conquistar o público como o Iran da novela Avenida Brasil, um jogador de futebol cheio de charme – história que tem muito a ver com a vida o rapaz. Saiba por quê.

O ator Bruno Gissoni foi capoeirista, jogador de futebol e tem uma família que é um time de sucesso. Enteado do modelo, ator e mestre de capoeira Beto Simas desde que tinha um ano de idade, cresceu em meio ao esporte e à fama. E logo ele e seus irmãos também tomaram gosto por essa vida: Rodrigo Simas esteve no ar na última novela das 9h, como o lutador Leandro, de Fina Estampa, e Felipe joga futebol e acaba de estrear no teatro.

Bruno GissoniQuando tinha 12 anos, a família decidiu se mudar para Los Angeles (EUA), onde Beto abriu uma academia. Bruno não sabia uma palavra em inglês e demorou a se adaptar no colégio.“Nas duas primeiras semanas, chegava às 8h e ficava trancado no banheiro até às 15h, quando acabavam as aulas. O futebol foi a minha válvula de escape. É uma linguagem universal, ainda mais para os brasileiros. Era o modo que usava para me socializar no recreio”, lembra Bruno, que transformou a brincadeira em profissão. Naquele ano, já estava jogando pelo Los Angeles Galaxy – o mesmo em que está hoje o estrelado David Beckham.

Aos 15, mudou de time e passou a atuar no South Bay Soccer Club, clube pelo qual ganhou vários títulos. Paralelamente, o meio artístico também fazia parte de seu dia a dia, já que convivia com várias pessoas ligadas à indústria do cinema, mas ser ator ainda nem lhe passava pela cabeça. De volta ao Brasil, aos 20 anos, jogou futebol por mais dois anos e cursou até o 3º período de Comunicação Social.

Só que o destino tinha outros planos para Bruno. Seu irmão Rodrigo estava na peça Capitães da Areia e o chamou para o elenco porque precisavam de um capoeirista. Ele topou e logo foi convidado para fazer a Oficina de Atores da Record e um teste para Malhação. Conseguiu o papel de protagonista no mesmo programa em que seu padrasto, Beto, já havia atuado, em 1996 e 1998.

Mesmo quase sem experiência, o jovem ator-quase-por-acaso arrasou na temporada 2010/2011 e virou o queridinho das adolescentes. Agora, de volta ao ar na novela das 9h, Avenida Brasil, tem tudo para conquistar um público mais amplo. Ele interpreta o mulherengo Iran que, por ironia do destino, é jogador de futebol.

Aos 25 anos, enfim, Bruno é a bola da vez. Solteiro desde o fim de seu namoro com a atriz Maria Pinna, em 2011, ele curte a nova fase a sós. Durante quase dez anos, o rapaz emendou três namoros.

Agora, é sempre visto nas baladas, como seu personagem na novela – mas garante que é um romântico incurável. Antes da novela estrear, já se comentava nos bastidores que ele seria a grande aposta da Globo para se tornar um novo galã. Se vai dar certo, só o tempo dirá. Mas bem que ele tem o mesmo sorriso de Reynaldo Gianecchini, olha só!

Foi mera coincidência o Iran ser jogador de futebol?

O Ricardo Waddington (diretor) falou comigo no Carnaval do ano passado, quando eu ainda estava fazendo Malhação. Acho que sabiam que eu já tinha jogado.
O diferencial dessa novela é esse: a galera vai jogar bola de verdade!

E você está treinando para não ter nenhuma contusão em cena?

O Cauã (Reymond, ator) e eu estamos treinando três vezes por semana no CFZ, o clube do Zico, com um treinador contratado pela Globo para nos colocar em forma. E também estou indo à academia direto, fazendo musculação e aeróbica para ter mais condicionamento para as cenas de futebol. Quando dá, também corro na praia.

Engraçado que você começou a jogar bola nos Estados Unidos, justamente um país que não tem tradição no futebol!

Pois é, como sou brasileiro, e lá os meninos não jogam futebol muito bem, virei Pelé (risos)! Mas foi superlegal porque os americanos são muito competitivos, todo fim de semana tinha um torneio. Aí, a paixão pela competição foi crescendo. Fui campeão estadual três vezes e também vice-campeão americano.

Dava para conciliar esporte com baladas?

Eu dormia às 21h, e os amigos chegavam às 6h da manhã trêbados em casa. Até os 20 anos, eu não bebia nada… Já tinha experimentado, mas preferia não beber por causa do esporte. Até hoje meio que continuo assim. Claro que tem festas em que me solto um pouquinho mais, mas não gosto de acordar de ressaca, nem de exagerar. Prefiro ficar sóbrio e curtir lucidamente a vida.

Por que você largou o futebol?

Quando voltei para o Brasil, treinei cinco meses no São Paulo, depois fui para o Nova Iguaçu, aqui no Rio. Joguei quase dois anos nesse time e, com 22 anos, decidi parar porque vi que não ia mais ganhar dinheiro com futebol, já estava meio velho. Nesse momento, o Rodrigo (Simas) estava em Capitães da Areia, peça de Jorge Amado, que precisava de capoeiristas. Aí me convidaram e falei “estou de bobeira, vamos ver qual é”.

Você não chegou a pensar em ser ator nos Estados Unidos?

Não. Sou muito tímido. Sempre tive paixão pelo cinema, só que nunca estudei nada sobre isso. Quer dizer, cheguei a fazer teatro no colégio, mas o futebol era muito forte na minha vida.

E você sempre é fotografado na noite. Hoje, está mais baladeiro?

(Risos) Pois é. É que namorei muito a minha vida inteira. Comecei com 15 anos e tive três relacionamentos longos, um seguido do outro. Durante Malhação, terminei o namoro com a Maria (Pinna, atriz) e fiquei sozinho desde então. Estou curtindo essa fase, mas sou romântico, prefiro gostar de alguém a ficar solteiro.

O fim do seu namoro com a Maria foi cercado por boatos de que você a teria traído com outra colega de elenco, Alice Wegmann. O que aconteceu de verdade?

Foram motivos pessoais. Não aconteceu nada de traição, não rolou nada disso. Namoramos durante oito meses e, naturalmente, ficou desgastado e terminamos. Aí, logo em seguida, três dias depois, ela começou a namorar outro cara (Rômulo Arantes Neto, ator). Se tem alguma polêmica, não é da minha parte, não é?

Depois de terminar na vida real, os personagens de vocês começaram a namorar em Malhação. E aí, os beijos foram técnicos?

Meus beijos são sempre técnicos. Nunca teve nenhum tipo de tentativa da minha parte com as atrizes com quem contracenei, sempre fomos muito profis-sionais e sabemos separar bem as coisas. Nunca rolou nenhum clima além disso.

 

Bruno Gissoni

Romeu e Julieta na capoeira
Todo mundo que pratica capoeira é batizado com um apelido, e o de Bruno é “empenado” (“porque sou travado”, diz). Apesar disso, ele continua apaixonado pelo diálogo corporal da capoeira, tanto que está fazendo uma adaptação capoeirista de Romeu e Julieta, de Shakespeare. “O Rio antigo era dominado por duas gangues de capoeira, facções gigantes chamadas de maltas. Era tudo muito territorial, um capoeirista de uma malta não podia ir para outra. É uma história muito legal que queria contar, e vi que encaixava perfeitamente em Romeu e Julieta, que sempre quis fazer”, conta. Bruno convidou o amigo Pedro Jones, autor e diretor de teatro, para escrever o texto, e falta pouco para o projeto sair do papel. “Vamos fazer passagens de tempo na musicalidade da capoeira. Estamos esperando as canções ficarem prontas para roteirizar tudo”, avisa.

Treinando charme
Bruno faz aulas de charme. Mas não é para se tornar galã, e sim para treinar o ritmo da música que foi sucesso nos anos 80 e promete voltar com tudo. “O Iran vai frequentar o baile charme, e estou superanimado. Todo mundo faz a dancinha igual, sou muito duro para dançar, mas estou me soltando um pouco agora. (Risos) Sou empenado, né, fazer o quê?”, diverte-se, dizendo que as aulas são ao som de Chris Brown e muito R&B – que ele incorporou ao iPod. “Sou eclético. Escuto John Mayer, Bruno Mars, Exaltasamba, Monobloco, hip-hop, house… Só não gosto de rock pesado”, esclarece Bruno, que viveu um DJ em Malhação e chegou até a fazer workshop com os DJs Galalau e André Paste, mas hoje não se aventura nas picapes. “Nunca consegui aprender de verdade, tinha medo de apertar um botão errado e desligar o negócio todo”, brinca.

 

Texto: Janaina Medeiros
Fotos: Marcelo Corrêa

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