Com a reeducação alimentar, você deixa de lado maus hábitos, fazendo com que o funcionamento do organismo seja otimizado, favorecendo a disposição, protegendo a saúde e auxiliando na perda de peso. Além disso, muitos males podem ser evitados como diabetes, colesterol alto, osteoporose, depressão e obesidade. Confira os 5 passos para transformar o corpo e os hábitos!
1. Procure distinguir entre fome e vontade de comer
Fatores psicológicos, como a ansiedade, podem contribuir para a compulsão alimentar. Por isso, tente realizar as refeições sempre respeitando os horários e ingira muitas fibras, a fim de manter a saciedade prolongada por mais tempo. E atenção: não permaneça mais de três horas com o estômago vazio, ok?
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2. Mantenha um diário alimentar
Dessa forma, é mais fácil perceber se você está comendo em excesso. Além disso, dá para planejar com antecedência o que será consumido durante as refeições, para que, na hora em que a fome bater, as comidas industrializadas e cheias de malefícios (como fast-food e congelados) passem bem longe do cardápio!
3. Coma sempre sentado à mesa
Não faça nada diferente enquanto está comendo, como assistir à televisão ou usar a internet. Essas atitudes podem causar distrações e levar ao consumo de mais quantidade de comida do que deveria.
4. Mastigue os alimentos o máximo que conseguir
Come de forma calma, mastigando bem o que está ingerindo. Essa atitude faz toda a diferença no quesito saciedade, já que o cérebro demora cerca de 30 minutos para emitir o sinal de que o estômago está satisfeito. Assim, você se sentirá satisfeito com menos comida.
5. Não saia de casa com o estômago vazio
Prepare-se com antecedência para eventos especiais ou situações que possam atrapalhar o emagrecimento. Se for a uma festa, controle-se mais no decorrer da semana ou coma algo leve antes de sair de casa – como uma salada. Já no supermercado, use uma lista durante as compras e jamais vá em jejum ou com fome: essa atitude pode induzir a comprar alimentos desnecessários ou calóricos demais.
Consultoria Ana Cristina Belsito, endocrinologista; Clara Kubelka, geneticista