O início
Quando você começou sua carreira artística de atriz e de cantora?
“Eu estudava em um colégio Santos Anjos, que dá muito valor a este lado artístico ao aluno. Tínhamos aula de teatro e ali me apaixonei pela profissão. A professora chegou a conversar com meus pais e fui fazer outros cursos. Depois a música veio através da igreja católica. Profissionalmente, a música aconteceu mais rápido, entrei em bandas e em uma delas estou até hoje, a Perdidos na Selva. E aí, em 2005, veio o Fama, onde fui finalista. Como atriz, em 2007, fiz um musical infantil chamado Auto da Alegria. Desde então, tudo conspirou a favor, foram vários musicais, um atrás do outro.”
Você se considera uma comediante?
“Me considero uma atriz que adora fazer comédia, e as coisas foram dando mais certo para este lado. Eu gostaria de fazer uma vilã séria um dia, ma só de ler isso as pessoas devem rir (risos). Minha avó já falava: “Evelyn é arroz e ovo alegria do povo.”
Quais são os gêneros musicais que você mais se identifica na hora de cantar?
“Soul, rock e sambalanço.”
Como foi ter participado de Chapa Quente?
“O convite para o Chapa Quente foi um presentão, ainda mais estando com meu amigão, o Tiago Abravanel. A participação não poderia ter sido melhor. O Tiago me pegou pela mão e me apresentou para todos, Ele ainda me fez cantar para a diretora. Foi demais! E o elenco é muito querido e divertido, então, foi muito bom mesmo!”
Porta dos Fundos
Como é estar no elenco do Porta dos Fundos, que faz tanto sucesso na internet?
“Ainda não estou fixa no elenco, mas creio que possa acontecer e será muito maravilhoso pra mim! Admiro demais estes caras, todos os tipos de comédia abordada, a inteligência deles em levantar assuntos. Adoro!”
Como surgiu o convite para o Porta dos Fundos?
“O primeiro convite foi em janeiro e veio do Gregório Duvivier pelo Facebook. Como não éramos amigos no Face, a mensagem foi bloqueada!!! E fui ver isso agora, só em julho, acredita? (risos). O segundo convite veio da Nataly Mega e do Fábio Porchat, que assistiram o trailer do filme Apaixonados, que estreou este ano, e foi meu primeiro trabalho no cinema, um presentaço de Deus, da Total Filmes e do diretor Paulo Fontenelle.”
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