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A dança pode ser praticada em qualquer idade como alternativa para se exercitar
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Dança: os benefícios para a saúde

A dança pode ser praticada em qualquer idade como alternativa para se exercitar

A dança pode ser praticada em qualquer idade como alternativa para se exercitar

 

Para quem não gosta do ritmo de academia e precisa se mexer, a dança é uma ótima alternativa, pois é uma atividade física que trabalha o corpo e a mente. Ela pode ser praticada por qualquer pessoa e o resultado não são apenas uns quilinhos a menos, mas uma qualidade de vida melhor.

Agilidade, coordenação motora, concentração e flexibilidade são alguns dos vários benefícios que o corpo sente com a prática, como enfatiza a professora de dança e coreógrafa Ana Cristina dos Santos: “A dança trabalha com a articulação, previne as dores no corpo e alivia a tensão causada pelo estresse”, diz Ana.

 

 

De forma sutil, a dança explora os limites do corpo, proporcionando bem-estar físico e mental. Ana salienta que vários problemas físicos são causados pela repetição dos movimentos, como a tendinite, que pode ser prevenida e amenizada pela prática da dança.

“Muitas pessoas têm problemas de coluna por ficarem sentadas o dia inteiro no computador, então procuramos trabalhar um pouco de alongamento antes e depois das aulas, e eles sentem a diferença com o tempo”, aponta Ana Cristina.

  

  

Benefícios para a mente

A dança ajuda a pessoa na socialização, pois estimula o contato físico e a delicadeza com o outro. Nos passos da dança de salão, por exemplo, o indivíduo aprende a conduzir e a ser conduzido, a espantar a timidez e a respeitar o próximo, além de praticar a sensibilização musical.

Trabalhar a musicalidade, tanto com adultos como com as crianças, são benefícios que se traduzem na formação individual de cada um. A música também transmite conhecimentos de diversas naturezas que, em conjunto com o ritmo e a dança podem atuar diretamente no raciocínio e no controle das emoções. O resultado é uma melhora significativa na criatividade, na aprendizagem, nos distúrbios de atenção e na ativação da memória.

  

  

O primeiro passo para se mexer

Tome a iniciativa em procurar um tipo de dança que lhe dê prazer. Motivação e entusiasmo são as palavras-chave que vão fazer você sair de casa para praticar de algum exercício físico, mesmo que o objetivo seja só emagrecer.

Para perder peso, o ideal são as danças aeróbicas, praticadas nas academias. Mas se lhe falta motivação, invista em outras opções. “Às vezes uma pessoa vai malhar na academia, mas ela é ansiosa. Daí ela vai comer por impulso, ao passo que se fizer uma dança, ela vai se sentir melhor consigo mesma e então vai controlar a ansiedade e comer menos”, considera Ana Cristina. A professora também explica que, com isso, é possível emagrecer porque melhora a qualidade de vida.

  

  

Dança para crianças

Seguir uma coreografia, ter contato com o outro, se portar dentro de um grupo, respeitar o professor, ouvir uma música e se soltar através dos movimentos são experiências que a dança pode proporcionar aos pequenos. O aprendizado vai além da socialização e da disciplina, mas também contribui para uma educação solidificada.

 

Geralmente, o incentivo vem dos pais. Porém, a professora de dança aponta que, para surtir efeito, a dança deve ser realizada com prazer.

“Às vezes o sonho da mãe é ter uma bailarina em casa. Mas a criança não gosta e então a dança não irá lhe proporcionar nada de bom, pois ela irá fazer com má vontade, pode não respeitar o professor e até prejudicar o resto da turma”, comenta. Ou seja: se você tem uma minibailarina em casa, é bom ficar atenta se essa é a vontade dela.

A criança também pode demonstrar um gosto diferente e preferir outro estilo de dança, que tenha mais a ver com o seu jeito de ser. “Uma criança agitada, por exemplo, pode ser colocada no street dance para extravasar a energia. Enquanto que o balé clássico trabalha muito a musicalidade, equilíbrio e postura,” orienta Ana.

Além de ser um exercício, a dança também é uma diversão. A criança pode brincar, se soltar e gastar as energias com a prática, mas é preciso observar alguns cuidados, conforme explica Ana Cristina: “Quando a dança não é ministrada por professores capacitados, ela pode prejudicar o corpo da criança, que ainda está em processo de formação e, trabalhado de forma exaustiva e errada, pode vir a ter problemas no futuro”.

 

  

Entre no ritmo!

Se exercitar sem deixar de fazer o que gosta é um dos grandes desafios para qualquer idade. Se quer aprender a dançar, então dê o primeiro passo e acompanhe o ritmo. Aproveite essa atividade prazerosa para conquistar qualidade de vida e uns quilinhos a menos!

 

Texto: Larissa Faria
Consultoria: Ana Cristina dos Santos, professora de dança e coreógrafa.
Foto: Thinkstock/Getty Images

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