No dia 1º de fevereiro de 1974, o Edifício Joelma foi acometido por um incêndio devastador, que durou cerca de nove horas. Considerado uma das ocorrências mais trágicas da história do Brasil, nele morreram 191 pessoas e outras 300 ficaram feridas.
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Herança sombria
Restaurado e rebatizado com o nome de Edifício Praça das Árvores, o local ganhou fama de mal-assombrado. Mesmo em cantos vazios, muitos dizem ouvir vozes e pedidos de socorro. Não bastasse isso, um cheiro de queimado “sem razões aparentes” também costuma ser relatado. Além, é claro, de visões horrendas de pessoas caindo pelas janelas, semelhantemente ao que ocorreu no fatídico dia do incêndio.
O começo de tudo
Alguns atribuem a tragédia e o consequente ambiente sobrecarregado à forças malignas que atuam no lugar. É fácil entender: em uma das casas que fazia parte da região onde o edifício foi construído, o professor Paulo Camargo assassinou sua mãe e irmãs. Posteriormente, atirou-as em um poço que havia construído no fundo da casa. Sendo descoberto, suicidou-se com um tiro no peito.
Texto: Bruno Ribeiro Edição: João Paulo Fernandes