A fênix é uma ave mítica com o poder de renascer das cinzas, após ser consumida pelo fogo, mito que remete às ideias de ressurreição e imortalidade.
Na Idade Média começou a aparecer na simbologia cristã, em brasões e escudos de cruzados. A menção mais antiga ao mito é do historiador grego Heródoto, que viveu no século 5 a.C. . Contudo, a mais completa é de de Plínio, o Velho, morto em 79 d.C., que descreveu não só os hábitos da fantástica criatura, como assegurou que uma delas foi levada a Roma.
É comum ser comparada ao Benu, ave sagrada do Egito que se acreditava controlar o ciclo solar e as cheias do Nilo, portanto, um símbolo de renovação e vida. Os chineses também a reverenciavam como representação do Sol e do fogo, bem como conceitos de justiça, fidelidade e obediência, além de lhe atribuir o poder de atrair boa sorte.
Segundo a mitologia persa, a Fênix poderia viver por mil anos, podendo também pressentir sua morte e, nos últimos instantes, se incendiar e se transformar nas cinzas das quais nasceria uma nova Fênix.
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