Entre clássicos, cults e sucessos recentes, as produções cinematográficas que transcendem a fantasia e a ciência, e também mexem com nossa imaginação – além de alguns personagens que nós adoramos! Confira 4 filmes que ainda fazem sucesso e tem muitos fãs.
2001 – Uma Odisseia no Espaço (1968)
Direção: Stanley Kubrick
Mesmo com tantos anos desde seu lançamento, 2001 ainda impressiona pelos efeitos especiais e o realismo científico empregados em sua produção. O filme mostra a evolução humana, desde a “Aurora do Homem” até a aventura dos astronautas David Bowman (Keir Dullea) e Frank Poole (Gary Lockwood) rumo à Júpiter, que fica seriamente comprometida quando o computador da nave Discovery, chamado HAL 9000, assume o controle da missão e deseja eliminar todos os tripulantes.
Tron – Uma Odisseia Eletrônica (1982)
Direção: Steven Lisberger
Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um jovem engenheiro de softwares que trabalha na ENCOM elaborando jogos de videogame. Seu sonho é abrir sua própria empresa, mas seu colega Ed Dillinger (David Warner) rouba seus projetos e apresenta como se fossem seus. Kevin decide então provar que está sendo lesado e cria um programa a fim de vasculhar os sistemas da companhia.
Blade Runner, o Caçador de Androides (1982)
Direção: Ridley Scott
Ambientado no ano não tão longínquo de 2019, o filme traz a questão do homem contra a máquina. Uma corporação desenvolveu robôs mais fortes e ágeis que os humanos a fim de colonizar outros planetas, os chamados replicantes. No entanto, eles se revoltam e são expulsos da Terra. Para isso, um esquadrão de elite policial, os Blade Runners, é criado para destruir as máquinas. O problema começa quando cinco replicantes voltam ao planeta.
Matrix (1999)
Direção: as irmãs Wachowsky
Quem nunca tentou fazer a famosa cena em que Neo (Keanu Reeves) inclina seu corpo a fim de desviar das balas? As inovações técnicas foram um dos pontos altos de Matrix e dos outros dois filmes da trilogia, Matrix Reloaded e Matrix Revolutions. Outro destaque é a própria narrativa, que a todo momento questiona se aquilo que vivemos é um mundo real ou apenas uma projeção.
Texto: Thiago Koguchi. Edição: Jessica Mobílio
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